A Candidatura CDS/PP concorre a 112 cargos elegíveis e suplentes. DEZ na Câmara (7 efectivos e 3 suplentes), TRINTA efectivos para a Assembleia Municipal ( 21 efectivos e 9 suplentes), ONZE ao Souto ( 7 efectivos e 4 suplentes), DOZE a Tramagal (9 efectivos e 3 suplentes), QUINZE a Rio de Moinhos (9 efectivos e 6 suplentes), DEZASSEIS a Alferrarede (9 efectivos e 7 suplentes) e finalmente DEZOITO a S. Vicente ( 13 efectivos e 5 suplentes).
Respeitada em todos os órgãos a lei da paridade.
O PS não conseguiu isso, pelo menos numa freguesia onde os 4 primeiros são homens e a primeira das duas senhoras, é a esposa do cabeça de lista.
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Quanto às listas do CDS/PP, à Câmara estão quatro senhoras, à Assembleia Municipal estão catorze senhoras em trinta candidatos.
Às freguesias, Souto e Tramagal vão quatro senhoras, Rio de Moinhos cinco, entre 15 candidatos, Alferrarede seis senhoras, em 16 candidatos e finalmente, em S. Vicente vão onze senhoras em 18 candidatos.
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Mais: as listas do CDS/PP pugnam por outra valorização e outra representatividade, mais séria e mais objectiva, do pulsar de todo o concelho, que passam por não encherem as listas só com professores ou juristas, mas com pessoas de diversas áreas e actividades, inclusivé, com três candidatas na condição de desempregadas.
Em 112 candidatos, temos espelhados todos os sectores mais determinantes na vida económica e social do concelho.
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Na Câmara, um director de obras ( 90 % dos despachos passam e obrigam a obras, com destaque para a educação, a cultura e a saúde - sim a saúde sim senhor - porque a cozinha não pode servir as refeições quando faltam lá umas bancadas, falta na copa outra área para os frigoríficas e arcas de congelação, mais novas torneiras e canalizações), um director de vendas ( a competitividade é uma área vital só sustentável pela sensibilidade ao marketing comercial, que junta ainda uma vasta experiência e identificação com o movimento associativo local), uma advogada (o preenchimento de todos os requisitos jurídicos são uma matéria indispensável em todas as decisões, cujo rigor e profissionalismo a levam a recolher um notório reconhecimento público - ainda agora a Cãmara pagou 15 mil euros a um gabinete de advogados, por um parecer jurídico!!!), um engenheiro electrotécnico e também licenciado em economia (com vasta experiência na Direcção do Planeamento Urbano e na consultadoria de projectos), uma arquitecta (com passagem pela direcção do Urbanismo na Câmara do Mação, fiscalização de obras municipais e estatais e executora de projectos na região do Médio Tejo), uma licenciada em Administração Pública, estagiária na Câmara de Abrantes e que cobriu muitos dos inquéritos no âmbito da Rede Social por todo o concelho - agora desempregada, - dois técnicos oficiais de contas e empresários, um na área florestal e outro - uma senhora licenciada- para além de técnica de contas, com experiência acrescida na área de gestão empresarial.
Finalmente, um padre jubilado, que foi pároco no Pego dez anos, e no Souto, nas Fontes e em Carvalhal, cerca de 34 anos, o que representa um valor estimável na avaliação das carências efectivas de uma verdadeira Acção Social, a empreender neste concelho.
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Estes candidatos não andaram pelas festas, que não fossem as das suas terras, obviamente. Estes candidatos levam a sério as suas candidaturas. Estes candidatos, não
viram nas suas candidaturas um pretexto para mostrarem as suas fotos, com poses ensaiadas e vazias de conteúdo.
Estes candidatos das listas do CDS/PP tomaram a peito as suas candidaturas como um serviço público - servir os outros e não para se exibirem e servirem as vaidades pessoais.
Portanto, estamos certos quanto à definição no título deste post.
Há os candidatos à Câmara, há os candidatos para passearem pelas festas e há ainda aqueles, que só concorrem onde têm militantes, como deram a entender nas entrevistas. Logo, não são verdadeiros candidatos às autarquias. Prosseguem outro fim político.