Insurgiu-se contra João Pico no Primeira Linha, numa questão que só um pateta podia pegar: eu não sou sério nos argumentos que produzo.
Mas ele, que se julga sério e credível por cima da máquina de propaganda radiofónica que manipula, por força do parentesco marital, escusou-se a apresentar argumentos de contestação válidos e sérios. Em vez disso, pegou como qualquer trapalhão barato, num exemplo - um pequeno exemplo, como acabou por confessar estupidamente, contra ele próprio, o imbecil - de que num contexto que não vinha ao caso, eu teria dito que o sujeito se reformou aos 50 anos.
Então, vai daí o manipulador de falsos conceitos, contesta que afinal, ele reformou-se sim senhor, não aos 50 anos, mas quando faltava um mês para completar os 57 anos. E vai mais longe na manipulação, quando vincou este pormenor deveras hilariante, em jeito de conclusão: a um mês de completar 57 anos, ou seja, com 56 anos, o que está bem longe de ser: quase aos 60 anos.
Um jogo de palavras, onde a figura simbólica que apontei dos "50 anos" não deixa de ser uma generalização da década dos 50, que podia abarcar o espaço temporal até aos 59 anos, o que é bem diferente do termo "quase 60 anos", para quem estava nos 56 anos.
Por outro lado, omite o facto de que o comum dos cidadãos, só aos 65 anos é que se poderá reformar...
Logo, a reforma nos seus 56 anos foram uma antecipação de 9 anos...
Depois embarca numa série de calúnias e especulações de verborreia abjecta, como só ele gosta de se masturbar com palavreado bacoco.
Ao menos falasse, nos 2.500 euros que pediu ilegalmente à mulher, quando esta era vereadora da Cultura para a Gala da "sua" rádio...
Isso é que é ser sério?!
Depois falamos.