Um entusiasta pelo empreendedorismo, disse:
– Em geral, o ensino nas universidades portuguesas é um ensino de qualidade. A única diferença é que nos Estados Unidos da América, nomeadamente no MIT, há um estímulo enorme para o empreendorismo. Há uma forte pressão para as pessoas arriscarem, para se aventurarem, para criarem empresas.
– Em geral, o ensino nas universidades portuguesas é um ensino de qualidade. A única diferença é que nos Estados Unidos da América, nomeadamente no MIT, há um estímulo enorme para o empreendorismo. Há uma forte pressão para as pessoas arriscarem, para se aventurarem, para criarem empresas.
Só 20 por cento dos estudantes do MIT pretende ser empregado; em Portugal a estatística é quase inversa. Cá 80 por cento querem ser empregados, enquanto que na América 80 por cento querem ser empreendedores.
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Depois de trabalhar no MIT, porque é que resolveu deixar os EUA e apostar em Portugal?
Porque eu adoro Portugal, porque tenho uma rede social de apoio. Lá, isso não acontece. Na sociedade americana existem muitas pessoas que vivem sozinhas e isoladas, em Portugal acontece o oposto. O nosso país tem muitas vantagens mas continua a desprezá-las. Para mim, a maior delas é a vantagem humana.
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Como surgiu a YDreams?
A YDreams é o resultado de uma investigação de cinco anos em sistemas de informação geográfica, multimédia e realidade virtual, na Universidade Nova de Lisboa (UNL). Em 1998, eu e nove colegas fomos para Silicon Valley, EUA, trabalhar na NASA e no MIT.
Em 1999, tornou-se claro que, para além dos resultados académicos, tínhamos desenvolvido trabalho com um possível impacto económico. Quando regressei a Portugal, juntei um grupo de antigos colegas e decidimos criar a Ideias Interactivas, em Junho de 2000. Dois anos depois, mudámos o nome para YDreams, para facilitar a internacionalização.
“Nesta área, a criatividade marca a diferença”
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Em que é que a sua empresa se distingue das concorrentes no mercado das novas tecnologias?
O sucesso da YDreams deve-se a três factores: a dez anos de investigação em sistemas de informação geográfica e multimédia conduzida na Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade Nova de Lisboa. O segundo factor foi a passagem bem sucedida dos resultados da investigação para o mercado nacional, na área das telecomunicações, permitindo depois a expansão internacional. Por último, a cobertura que os projectos da YDreams tiveram em artigos publicados nos mais conceituados jornais, tais como o New York Times, Liberation e El País. Acho também que a criatividade marca toda a diferença nesta área das novas tecnologias. O que nós fazemos na YDreams é estimular continuamente a geração de novas ideias para produtos através de brainstorms presenciais e virtuais. É através da nossa criatividade que marcamos a diferença.
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Depois de trabalhar no MIT, porque é que resolveu deixar os EUA e apostar em Portugal?
Porque eu adoro Portugal, porque tenho uma rede social de apoio. Lá, isso não acontece. Na sociedade americana existem muitas pessoas que vivem sozinhas e isoladas, em Portugal acontece o oposto. O nosso país tem muitas vantagens mas continua a desprezá-las. Para mim, a maior delas é a vantagem humana.
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Como surgiu a YDreams?
A YDreams é o resultado de uma investigação de cinco anos em sistemas de informação geográfica, multimédia e realidade virtual, na Universidade Nova de Lisboa (UNL). Em 1998, eu e nove colegas fomos para Silicon Valley, EUA, trabalhar na NASA e no MIT.
Em 1999, tornou-se claro que, para além dos resultados académicos, tínhamos desenvolvido trabalho com um possível impacto económico. Quando regressei a Portugal, juntei um grupo de antigos colegas e decidimos criar a Ideias Interactivas, em Junho de 2000. Dois anos depois, mudámos o nome para YDreams, para facilitar a internacionalização.
“Nesta área, a criatividade marca a diferença”
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Em que é que a sua empresa se distingue das concorrentes no mercado das novas tecnologias?
O sucesso da YDreams deve-se a três factores: a dez anos de investigação em sistemas de informação geográfica e multimédia conduzida na Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade Nova de Lisboa. O segundo factor foi a passagem bem sucedida dos resultados da investigação para o mercado nacional, na área das telecomunicações, permitindo depois a expansão internacional. Por último, a cobertura que os projectos da YDreams tiveram em artigos publicados nos mais conceituados jornais, tais como o New York Times, Liberation e El País. Acho também que a criatividade marca toda a diferença nesta área das novas tecnologias. O que nós fazemos na YDreams é estimular continuamente a geração de novas ideias para produtos através de brainstorms presenciais e virtuais. É através da nossa criatividade que marcamos a diferença.
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Acabo de ler n`ABARCA a notícia de que já em 2008 a Nersant havia lançado um projecto de empreendedorismo nas escolas básicas do distrito, que eu desconhecia (este ano, ainda só responderam 3 municípios: Barquinha, Chamusca e Ferreira de Zêzere), não resisti a esta transcricção.
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Com orgulho direi, que o "empreendedorismo", não foi nada que não tivesse falado imenso, na campanha autárquica, ( mas os eleitores preferiram enfiar outros barretes...com o Bloco a fazer uma censura de espanto, no debate no Teatro de S. Pedro).
Enfim é o concelho que temos e de onde irão sair 5 mil habitantes no futuro...
É a vida!