1976 - Convite dos Srs. José da Graça e Daniel António, na sede da Junta de Freguesia do Souto, para membro da Assembleia de Freguesia, na lista PSD, que recusei.
1979 - Convite do CDS para formar a lista à Câmara, Assembleia Municipal e à freguesia do Souto ( englobava então Fontes e Carvalhal), ganha pelo CDS a Junta de Freguesia e a nível municipal teria ficado a 93 votos de eleger o primeiro vereador, obtendo o actual record de votos no CDS: cerca de 2 500 votos!
1982 - Vogal à Concelhia do CDS e convidado pelo presidente da Concelhia, Dr. Manuel Sousa Macedo ( Mesquitela) para eu ser o cabeça de lista à Câmara, face à prespectiva do malogro da coligação AD, quando o PSD não teria visto com bons olhos a candidatura do Prof. Esteves Pereira e propunha o Dr. Humberto Lopes, recusado pelo CDS. Declinei o convite por não me achar na altura, com competência para o cargo. Haja o primeiro que diga que foi capaz de recusar um convite destes.
2001 - Pressionado insistentemente pelo ARQUITECTO CASTELO BRANCO, que chegou a levar amigos meus ao Souto, e pressionar outros amigos meis para me convencerem quando quis formalizar o convite para fazer parte das suas listas dos "independentes do PP", e "DAR-LHE" os 2.500 votos do NORTE, que tamto o seduziam, de que ele agora chama a zona do "PINHAL"!!!
ENTRE 31 de AGOSTO e 12 de SETEMBRO fui o Nº 2 à lista da Câmara pelo CDS/PP;
ENTRE 13 e 16 de SETEMBRO passei a Nº 3 da Coligação com PSD de Pedro Marques e Armando Fernandes, - com quem o Arquitecto reunira antes e veio a coligar-se depois em Outubro de 2003, tendo depois abandonado o CDS, porque Paulo Portas não o deixava ser DEPUTADO em S. BENTO, por não lhe reconhecer o perfil e a categoria para tanto, como é público.
DE 17 a 19 de SETEMBRO já era o Nº 3 da lista do CDS, porque o arquitecto segundo me disse, já tinha arranjado outro para o meu lugar de nº 2 na lista do CDS.
A 20 de SETEMBRO, pedi uma reunião com todos os dirigentes da concelhia do CDS, que veio a realizar-se numa quarta-feira à noite, sem a presença do arquitecto, como exigi.
Aí decidi abandonar aquela candidatura explicando o que se estava a passar de errado e toda a trapalhada em que a mesma mergulhava. O presidente dessa Concelhia hesitou, mas não conseguiu desembaraçar-se do arquitecto. Uns meses mais tarde esse presidente Engº Gonçalves, viria ao meu encontro queixando-se de quanto acertada tinha sido a minha decisão, mostrando-se arrependido do apoio ao arquitecto. Era tarde demais.
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A COLIGAÇÃO COM O PSD, relegava PEDRO MARQUES PARA Nº 2.
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A coligação com o PSD de Pedro Marques e Armando Fernandes foi imaginada e sonhada pelo Arqº Castelo Branco e um grupinho de dirigentes e candidatos do CDS, que JURAVAM a pés juntos, que Pedro Marques aceitava ser o Nº 2 do cabeça de lista dessa "Coligação com o PSD", cabeça de lista esse, que era nem mais nem menos, imaginem bem o delírio daquele cabeça de lista da Coligação: exactamente, o aRQUITECTO ANTÓNIO CASTELO BRANCO!!!
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FOI dos momentos mais hilariantes e surrealistas da minha
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vida! ESTÃO A VER PORQUÊ...
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A aquela tontice e logro dos candidatos do CDS fizeram-me um "PAVOR HORROROSO".
EU NEM QUERIA ACREDITAR, com quem estava metido!!!
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Acabei por admitir e concluir, que no meio daquela confusão e tamanha trapalhada, Pedro Marques e Armando Fernandes, até eram (e foram) pessoas muito sensatas e muito bem educadas, pela forma como deixaram que prosseguisse a reunião, sem terem despachado em grande velocidade tamanho trapalhão.
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Só não perdoei a deslealdade e a falta de carácter de quem sabendo como era o arquitecto Castelo Branco e tendo assistido como eu assisti a essa reunião de 2001 no Restaurante Pelicano, para a malograda e hilariante coligação PSD/CDS, se prestou a fazer agora por iniciativa do PSD, uma proposta de Coligação com o CDS do mesmo Castelo Branco, precisamente em Outubro de 2003, proposta essa que não foi discutida comigo em sede de concelhia do PSD, onde eu era vogal e fora já por duas vezes vereador do PSD.
GROSSEIRA DESLEALDADE.
Este facto comprovou e tornou claro aos meus olhos e de quem quiser ser isento, que Pedro Marques não tinha carácter, nem idoneidade política para assumir a liderança municipal.
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Há muita gente que gostaria de ter dado com os pés no arquitecto e nos dois dirigentes do PSD, como eu dei. O facto de não me ter vergado diante das suas manobras, é a razão por eu ser constantemente caluniado pelos amigos de ambos.
Cada vez mais todas essas calúnias só vêm elevando a minha inteligência e a minha honradez.
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E a ciumeira é tanta, que não são capazes de mostrar como eu consegui fazer eleger uma Senhora como a cabeça de lista à Assembleia Municipal pelo CDS.
Ninguém parecia querer aceitar essa minha indicação.
Agora, vejam bem a ironia, já é elogiada.
Eu sei que aqueles 134 votantes que não me deram o voto a mim, na Câmara, mas foram dar o voto e bem, à cabeça de lista da Assembleia Municipal, acabaram por mostrar ingratidão para comigo. Talvez não lhes fique muito bem.
Por isso eu decidi não mais me deixar sufragar, diante deste eleitorado. Faço a minha contribuição política e nada de ir a votos!
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Em 2005 - Fui convidado pelo Dr. Joaquim Ribeiro e depois por Herculano Gonçalves para ser o candidato à Câmara pelo CDS. O arquitecto Castelo Branco apressou-se logo a dar o apoio ao PSD e a Pedro Marques, pesem estes terem rompido, de forma pouco decente, e à última hora, o acordo com o CDS, iniciado em 2003 com o dito arquitecto.
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ACEITEI SER CANDIDATO PELO PSD QUE VEIO AO MEU ENCONTRO, porque precisava de provar que não era nenhum imbecil e para não ver a minha idoneidade e a minha credibilidade ser posta em causa por gentalha daquela.
Foi uma questão de clarificação política pessoal. Um atestado à minha sanidade.
Posto daquela maneira, eu não tinha outro meio de provar as minhas competências e a minha idoneidade.
