Em declarações à Lusa, o porta-voz do Exército especificou que a força militar tinha acabado de sair das instalações da Escola de Tropas de Pára-quedistas, pelas 07h, quando foi atingida por uma viatura comercial ligeira “desgovernada”, a cerca de 200 metros do portão da unidade.
Os militares preparavam-se para fazer um exercício de marcha e estavam equipados com coletes reflectores, o que é “normal”, relatou o tenente-coronel Hélder Perdigão, adiantando que a GNR tomou já conta da ocorrência.
Os militares preparavam-se para fazer um exercício de marcha e estavam equipados com coletes reflectores, o que é “normal”, relatou o tenente-coronel Hélder Perdigão, adiantando que a GNR tomou já conta da ocorrência.
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NOTA: A brigada da GNR precisou melhor a hora, não foi pelas 7.00 horas, mas sim pelas 6.40 horas, o que sendo ainda "noite" em ambos os casos, pôs a nu a imbecilidade dos comandos militares. O uso de coletes reflectores que só foram usados por duas das 52 pessoas, uma à frente e outra atrás, a fazerem sinais de braços abertos, o que estava longe de ser uma sinalização eficiente.
Por outro lado, não se percebe a razão de se terem gasto 60 milhões de euros no Projecto Valetejo, entre Abrantes,Constância e Barquinha, Zona do Perímetro de Tancos, sem que se fizessem umas pistas protegidas, pelo menos de um dos lados da estrada principal e também da estrada que dá acesso ao Castelo de Almourol, para circulação pedonal. Não me vão dizer, que essa pista não cabia entre o alcatrão e a cerca de arame...