Sobre o “Departamento” sempre a mesma pompa da gente do cabeço. Peneiras!
Enorme lição de história a João Pico. Mais peneiras, “dos Abrantes”!
João Pico que já dera uma grande lição de história sobre a “Capela da Srª de Tojo” ao Prof. Candeias nos idos de Abril e Maio de 2001 no Jornal de Abrantes e voltou a dar agora, “aos Abrantes”. E eles contra argumentaram: “interpretação de uma ligeireza aterradora”!
Enorme lição de história a João Pico. Mais peneiras, “dos Abrantes”!
João Pico que já dera uma grande lição de história sobre a “Capela da Srª de Tojo” ao Prof. Candeias nos idos de Abril e Maio de 2001 no Jornal de Abrantes e voltou a dar agora, “aos Abrantes”. E eles contra argumentaram: “interpretação de uma ligeireza aterradora”!
Candeias escreveu um livro subsidiado em 5 mil contos pela CMA sobre os Filipes em Abrantes e seu termo e depois alegou que por lapso se esquecera de mencinar nesse livro o único e mais importante "Alvará Régio de Filipe III de 13 de Julho de 1619" sobre as obras do Padre Rafael de Mendonça na Capela da Srª de Tôjo!!!
E foi o autor desse lapso que se sentia com autoridade para negar a minha tese de que os Templários estiveram no Souto!
O dito Candeias teimava que os Templários não atravessaram nunca o rio Zêzere, de Tomar para este lado...
Tive que lembrar o historiador Candeias muito amigo do Sr. Traquina, de que no tempo dos Templários ainda não havia barragem do Castelo de Bode: atravessava-se a vau!
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RETOMANDO AO CASO d`"os abrantes":
RETOMANDO AO CASO d`"os abrantes":
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A ligeireza foi toda deles. Até chegaram a defender a bondade da Fazenda Real dos revoltosos liberais, onde dominava o ministro da Fazenda “ o mata-frades”, Joaquim António de Aguiar! Que em Maio de 1834, quatro meses antes da “penhora” da gafaria, havia decretado a extinção das ordens religiosas.
Claro que já vinha de D. Dinis, mas aqui foi a “cobiça” da enorme riqueza dos Templários, que em França levou Filipe o Belo ao saque literal. D. Dinis “nacionalizou” para a Casa Real, argumentando com o “interesse nacional”.
Os economistas foram “os Abrantes” que como Manuel Pinho”decretaram” o fim da crise, ainda antes dela começar a sério!
Então não é que com poderosos mapas de rendimentos da Gafaria ( aqui quem conhece a Gafaria no Souto, sabe o molho de bróculos que é cuidar daquelas terras em socalco), onde havia vinha e ameixieiras – talvez para os Srs. da Compal fazerem o néctar, como no anúncio castiço!!! - e logo gritaram: esbulho, são sempre os beatos a ficarem com as terras da Igreja!!! Pelas quais pagavam ½ galinha e rendas irrisórias!
Maldade e pura ignorância!
Será que havia lá ouro? As terras da Gafaria não eram no cabeço nem nas quintas a sul, do tempo do D. Dinis…
Só quem esteve próximo da Igreja podia sentir o sofrimento de ver essas terras serem licitadas por gente, sabe-se lá de onde, de um oficial de Justiça de Tomar ou um amanuense a soldo de revolucionários oportunistas de Abrantes. Depois do 25 de Abril também foi assim e continua a ser hoje em dia…
Nada mais natural que fosse o Padre José dos Santos Baptista a licitá-las.
Homem de posses “ chefe de quadrilha de guerrilheiros”. Então um lutador contra os franceses é um chefe de quadrilha. Só mesmo o “colaboracionista” dos franceses, vereador Athaíde é que podia pensar assim…
Não obstante o Sr. Vereador Athaíde em 1808, “aceitar” receber em mãos as chaves da vila de Abrantes, das mãos do Padre da Sertã graduado em capitão, depois de ter pactuado com os franceses. E ter sido mandado chamar a casa. Dantes tal como hoje, “os Abrantes” só mesmo indo a casa levar-lhes os cargos… E ainda é preciso estarem de bom humor. Pois na volta até são capazes de dispensarem essas coisas que consideram tarefas banais e indignas da fidalguia…
Foi o Sr. Athaíde e outros que tais, que impediram o Capitão José Delgado Xavier, em 1813 de tomar posse como vereador, porque vinha do “ Pinhal”!
Pois é, “os Abrantes” não mudam nunca! Delgado Xavier teve que interceder junto do irmão juiz de fora em Abrantes e este escrever (uma carta que já não voltei mais a ver nos Arquivos da Torre do Tombo), à Marquesa da Casa de Abrantes e Lorena.
José Delgado Xavier era próximo da minha família por linha feminina a cujo casamento e baptizado dos filhos teve sempre o Padre Baptista como celebrante.
(Quanto aos delatores ficaremos para próxima)…
Claro que já vinha de D. Dinis, mas aqui foi a “cobiça” da enorme riqueza dos Templários, que em França levou Filipe o Belo ao saque literal. D. Dinis “nacionalizou” para a Casa Real, argumentando com o “interesse nacional”.
Os economistas foram “os Abrantes” que como Manuel Pinho”decretaram” o fim da crise, ainda antes dela começar a sério!
Então não é que com poderosos mapas de rendimentos da Gafaria ( aqui quem conhece a Gafaria no Souto, sabe o molho de bróculos que é cuidar daquelas terras em socalco), onde havia vinha e ameixieiras – talvez para os Srs. da Compal fazerem o néctar, como no anúncio castiço!!! - e logo gritaram: esbulho, são sempre os beatos a ficarem com as terras da Igreja!!! Pelas quais pagavam ½ galinha e rendas irrisórias!
Maldade e pura ignorância!
Será que havia lá ouro? As terras da Gafaria não eram no cabeço nem nas quintas a sul, do tempo do D. Dinis…
Só quem esteve próximo da Igreja podia sentir o sofrimento de ver essas terras serem licitadas por gente, sabe-se lá de onde, de um oficial de Justiça de Tomar ou um amanuense a soldo de revolucionários oportunistas de Abrantes. Depois do 25 de Abril também foi assim e continua a ser hoje em dia…
Nada mais natural que fosse o Padre José dos Santos Baptista a licitá-las.
Homem de posses “ chefe de quadrilha de guerrilheiros”. Então um lutador contra os franceses é um chefe de quadrilha. Só mesmo o “colaboracionista” dos franceses, vereador Athaíde é que podia pensar assim…
Não obstante o Sr. Vereador Athaíde em 1808, “aceitar” receber em mãos as chaves da vila de Abrantes, das mãos do Padre da Sertã graduado em capitão, depois de ter pactuado com os franceses. E ter sido mandado chamar a casa. Dantes tal como hoje, “os Abrantes” só mesmo indo a casa levar-lhes os cargos… E ainda é preciso estarem de bom humor. Pois na volta até são capazes de dispensarem essas coisas que consideram tarefas banais e indignas da fidalguia…
Foi o Sr. Athaíde e outros que tais, que impediram o Capitão José Delgado Xavier, em 1813 de tomar posse como vereador, porque vinha do “ Pinhal”!
Pois é, “os Abrantes” não mudam nunca! Delgado Xavier teve que interceder junto do irmão juiz de fora em Abrantes e este escrever (uma carta que já não voltei mais a ver nos Arquivos da Torre do Tombo), à Marquesa da Casa de Abrantes e Lorena.
José Delgado Xavier era próximo da minha família por linha feminina a cujo casamento e baptizado dos filhos teve sempre o Padre Baptista como celebrante.
(Quanto aos delatores ficaremos para próxima)…