E a oposição PSD colhe respostas destas:
« A avençada em questão não concorreu a concurso aberto para a carreira de técnico superior, para se poder aferir em concreto as suas habilitações literárias. Por outro lado, o seu contrato com a Câmara não se fundamenta na posse de grau académico de licenciatura, que, aliás, não documenta. De qualquer modo, o nível habilitacional exigido para o concurso era o de licenciatura em comunicação social, admitindo-se nos termos do nº 2 do art.º 51º da Lei nº 12-A/2008 de 27/02, candidato que possuísse bacharelato em comunicação e formação profissional relevante de acordo com as competências definidas para o lugar a concurso. A lei actual permite efectivamente que se preveja na publicitação do procedimento “ a possibilidade de candidatura de quem, não sendo titular da habilitação exigida, considere dispor da formação e, ou, experiência profissionais necessárias e suficientes para a substituição daquela habilitação”. Certamente, se houvesse intenção de não afastar do concurso alguma pessoa, relevando-se, eventualmente, a experiência ou formações, teria o procedimento sido aberto com outra formulação; »
E tudo isto porque havia quem fosse de um partido que não o PS, que queria entrar para a Câmara...
Deu discussão forte na Assembleia Municipal com um deputado "Independente". A independência é outra coisa...!
Quando Deus queria até do Norte chovia...