Se o genro do falecido Augusto dos Santos afirma que foi o presidente da Junta quem pediu para retirar a urna do cemitério é porque é mesmo verdade.
João Barquinha que eu conheço muito bem há cerca de quarenta anos é uma pessoa com uma integridade moral acima de qualquer suspeita.
Acresce, que a falta de empenho (para não dizer absoluto desprezo e alheamento) do presidente de Junta em encontrar e pedir a um dos donos dos cerca de trinta jazigos existentes no próprio Cemitério do Souto, para um deles acolher provisoriamente a urna do jazigo destruído é um facto que não abona em nada a favor do autarca.
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Lendo a alusão ao Artº 254º do Código Penal que faz certo blog muito entusiasta do autarca do Souto, só revela a insensatez.
Se há alguém que se encaixa dentro do que se aponta como crime nesse Artº 254º será alegadamente, o autarca do Souto.
O presidente da junta não podia ter permitido a saída do cadáver do interior do Cemitério e muito menos pedir ou incentivar a que o fizessem sair, sem as necessárias autorizações legais.
Também se estranha a indisponibilidade da Junta para do terreno desse jazigo, que vale por mais do que três campas individuais, não facilitar imediatamente a instalação de uma campa individual para o falecido.
Porque razão a Junta não estabeleceu de imediato essa permuta, que até era vantajosa para a Junta?
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Nota: Porquê o silêncio dos vereadores do PSD durante estes três meses?
Ou será que não tinham viatura que os levasse de Vale de Rãs até ao Souto?
Porquê a omissão do Provedor Municipal de há dois meses para cá?
Todos souberam da queixa apresentada pelo genro do falecido, como constava da Acta da Sessão de Câmara de 25 de Janeiro.
Porquê toda essa omissão, se o PSD até ganhou essa Junta de Freguesia?
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PORQUÊ ?!