«Quando no anterior comentário inverti a importância relativa dos estados estava só a pensar na dimensão da China...Não li as obras de Friedman nem connhecia Zou Hanru. Das frases transcritas depreendo um tom "malthusiano" que o passado tem desmentido várias vezes. Voltar a comer à mão? É para levar à letra? Não faz sentido. (...)»
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O que não faz sentido é TZ que confessa não conhecer as obras de Thomas L. Friedman - cuja penúltima " O Mundo é Plano" já vai na 12ª Edição (e eu por sinal adquiri a 3ª edição em 2007), nem conhecer o crítico de arte oriental Hanru, - mas logo atirar para o ar com o comentário de quem estava perfeitamente identificado talvez mais com Hanru do que com o Friedman, para no fim de tudo, confessar que nunca havia lido nada, nem de um nem de outro... Registe-se!
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De Thomas L. Friedman já havia feito chegar à minha coluna do ABC em 2008, no "Jornal de Abrantes" antes de ter sido "capturado" pela "entourage" do marido da responsável do PS por Abrantes, algumas notas dando pistas para o chamado desenvolvimento tecnológico que hoje anda muito esquecido por Abrantes...
Esquecido não será o melhor termo. Hoje, constato que o termo "ignorado" assenta muito melhor, quando afinal ninguém nessa hora (e na hora presente, soubemo-lo agora...) o havia lido, pois até Nelson só fala do 2º livro, e haja quem ainda confesse que não leu nada de Friedman um colunista do " New York Times" e de outras publicações importantes.
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Afinal o "Mundo é Plano". Pese ainda subsistirem muitas duas margens por aí e quanto a pontes, já vimos que o difícil é chegar a primeira ao Tramagal...
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Sem ressentimentos. Aqui ficam os meus cordiais cumprimentos. E quanto a Nelson. o Mário Rui Fonseca até sabe que fui eu quem o "salvou" no Tramagal, dentro dos estúdios da Rádio, minutos antes do debate de 2005.
Mas isso fica para outra "calhandrice"...