O espaço nas traseiras do edifício do Mercado Diário, no alinhamento com o Centro Comercial S. João dá todas as hipóteses para estabelecer uma excelente parceria com um investidor privado. Havia ali pano para mangas.
Segurança Social, espaços de artesanato, ateliers estúdio, auditórios, centros para a juventude, centro de animação cultural, lojas de turismo e todo o Mercado Semanal teria ali muito campo para se estender.
Oficinas e histórias de cubículos não convencem ninguém.
Não há qualquer justificação para o negócio ter ficado interrompido.
HAVIA MUITO ONDE RECOMPENSAR
O INVESTIDOR PRIVADO!
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As fantasias à volta deste encerramento da ASAE será sempre uma história mal contada, que não convenceu a maioria dos abrantinos.
Recuando para o alinhamento do Centro Comercial S. João, todo o espaço do actual Mercado Diário permitiria a instalação de um viaduto para vencer o declive do Chafariz com o Vale da Fontinha e criar outro desafogo para a entrada do Largo 1º de Maio e outra fluidez de trânsito na Avª 25 de Abril.
Não tarda que as manifestações de desagrado comecem a fazer furor em Abrantes...
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007