Como provei há vários números e várias interpretações possíveis. Desde a estimativa de dez indeferimentos ou recusas de viabilidade construtiva em média por cada freguesia, ao longo de cada ano decorrido desde 1995, o que nos levava a 3 000 projectos recusados, e a uma perda de património imobiliário de 300 milhões de euros (100 mil euros por moradia).
Ao cálculo estimativo de dez indeferimentos ou recusas de viabilidade construtiva por cada uma das 780 Sessões Camarárias, em outras tantas semanas decorridas desde 1995, o que totalizava 7 800 indeferimentos e uma perda de investimento imobiliário na ordem dos 780 milhões de euros em todas as 19 freguesias do concelho.
.
Perdendo 780 milhões de euros em novas moradias, significou que poderiamos ter hoje mais 20 mil habitantes e outra sustentabilidade na vida económica concelhia. Pena que quem tivesse decidido por essas exclusões, já tivesse assegurado a sua remuneração vitalícia e deixado em aberto reformas acumuláveis e futuros tachos em privados...
Para esses oportunistas e hipócritas, o "contrato social" sempre existiu. E hoje, com sobranceria, sempre poderão jurar a pés juntos - ou patas levantadas no ar - que afinal o PDM foi uma boa conquista do poder local. O que é que queriam que esses sem vergonha dissessem...?!