«O supracitado João Pico, tem ideias próprias algumas delas com sentido, mas acha-se dono unico da razão não gostando de ser contrariado.» - diz o blog do Zé Nabo...
Falta o acento na palavra único. E as vírgulas estão mal colocadas, quando não se dá o caso de faltarem no sítio certo. É só para o lembrar pelas vezes que me atribui frases cheias de erros. Também falta coerência e bom senso no texto desse "nabo". Mas isso, já é habitual nele.
Se João Pico tem idéias próprias, algumas delas com sentido, não se percebe a coerência na crítica, invocando o facto, por se achar dono único da razão, não gostando de ser contrariado.
Sendo idéias próprias - logo originais - e algumas com sentido, porque razão têm que ser alvo de crítica ou contrariado por as proferir?! Por serem originais? Por terem sentido? Parece argumento estúpido de mais! No limite, achará o "nabo" que a liberdade de crítica se confunde com liberdade para a idiotice?
Não estou a ver a assertividade de uma crítica, que invoque por exemplo, termos idiotas do género, como os que passo a enunciar:
- Quero criticar as suas idéias próprias, porque ao proferi-las com essa originalidade ímpar se está a afirmar como dono único da razão. Gostaria antes que ao proferir essas idéias próprias e algumas com sentido, acrescentasse que as mesmas foram sugeridas cá pelo "Zé Nabo", pois só assim a gente aceita que você Sr. Pico, não quer ser o dono único da razão, admitindo que cá o "ZÉ" também seja único e dono da razão que nunca teve...E não veja nesta minha crítica qualquer inveja por ver originalidade e sentido nessas suas ideias.
Eu critico, porque é o Sr. Pico quem as profere e eu não suporto que diga tanta coisa com sentido.
Termino porque já não suporto mais estupidez por hoje... Nem de "nabos"