A pergunta continua por responder.
Os doutores tudo fazrem e dizem, para fugirem com o rabo à seringa.
Todavia, o povo não os vai deixar escapar. O arquitecto e os amigos por Abrantes têm que dizer se concordam com o "betão à vista" no Convento do séc. XVI, classificado de "interesse público"...
PERDERAM A LÍNGUA?!ESTE pórtico em betão à vista está legalizado e aceite num monumento do séc. XVI e classificado de interesse público? Como assim?!

PERGUNTAR NÃO OFENDE...
Os doutores tudo fazrem e dizem, para fugirem com o rabo à seringa.
Todavia, o povo não os vai deixar escapar. O arquitecto e os amigos por Abrantes têm que dizer se concordam com o "betão à vista" no Convento do séc. XVI, classificado de "interesse público"...
PERDERAM A LÍNGUA?!ESTE pórtico em betão à vista está legalizado e aceite num monumento do séc. XVI e classificado de interesse público? Como assim?!

PERGUNTAR NÃO OFENDE...

SERIA OPORTUNO que o Arquitecto António Ataíde Castelo Branco, - que eu tenho por impostor político e incapaz, como veio a público em 2001 - responder no blog que manipula, se alguma vez se insurgiu contra esse "mamarracho" ou colocou a questão em público, ou se o silêncio dele e do Dr. Falcão ou do Engº Carreiras, habituais comentadores disfarçados dos pseudónimos, Marcelo Ataíde, Miguel Abrantes e outros se pode dever ao facto do autor dessa "proeza arquitectónica" ser o arquitecto pai de um deles?!
Já que tanto defendem a intervenção popular, será que essa obra teria passado, se o autor fosse Carrilho da Graça ou até Rui Serrano?!