A Solução para entre TRAMAGAL e RIO de MOINHOS |
Chamem o Al Gore para nos vir falar da seca no mundo...
E que traga fotos da Austrália, do Brasil, da Colômbia, e da Europa destas duas últimas semanas!
Jorge Moura, arquitecto luso-holandês é também o principal responsável por um projecto de construção de duas pontes flutuantes no arquipélago das Maldivas. Para além das pontes, também cabe a Jorge Moura a concepção do design dos edifícios que vão ser construídos na nova ilha.O projecto inclui, também, a construção de uma área comercial com um shopping aberto, apartamentos de luxo, uma zona de restauração, um resort, uma praia e ainda uma marina. A nova ilha vai ficar ligada às ilhas Male e Tilafushi pelas duas pontes (uma com 330 metros e outra com 1400 metros).
E que traga fotos da Austrália, do Brasil, da Colômbia, e da Europa destas duas últimas semanas!
Jorge Moura, arquitecto luso-holandês é também o principal responsável por um projecto de construção de duas pontes flutuantes no arquipélago das Maldivas. Para além das pontes, também cabe a Jorge Moura a concepção do design dos edifícios que vão ser construídos na nova ilha.O projecto inclui, também, a construção de uma área comercial com um shopping aberto, apartamentos de luxo, uma zona de restauração, um resort, uma praia e ainda uma marina. A nova ilha vai ficar ligada às ilhas Male e Tilafushi pelas duas pontes (uma com 330 metros e outra com 1400 metros).
Uma boa ocasião, nestas cheias para se pensar na ponte e para o Movimento Pro Tejo pedir maior caudal a Espanha.
Porque não dizem agora nada?
Se querem água em Agosto, estimem-ma mais no Inverno. Porque o Oceano não precisava dela agora...
E como mais uma vez se verifica, quanto a obra do Aquapolis [ agora com o acrescento no Rossio ao Sul do Tejo ] foi mesmo uma obra estúpida e desligada das realidades do Tejo.
Como é que Constância ignorou as cheias na junção com o Zêzere e como é que Abrantes nunca admitiu rasgar e alargar a foz do Rio Torto em alguns dos últimos quilómetros do seu curso, para poder refrear os ímpetos das primeiras águas das cheias.
E já agora, porque razão os arquitectos locais não souberam implementar a obrigatoriedade nas últimas décadas, de a cota de soleira dos novos edifícios fosse obrigatoriamente fixada em pelo menos 1 metro de altura acima das ruas actuais.
BASTAVAM SEIS DEGRAUS e o ROSSIO livrava-se de muito prejuízo e muito sofrimento.
Claro, que o arqº Serrano (vindo de Tomar) ainda vai a tempo de ficar na História de Abrantes, se conseguir introduzir essa cláusula humanitária na próxima REVISÃo do PDM no Rossio. Talvez até possa recolher o voto favorável do Vereador Valamatos.