A Escola Austríaca de Economia, de Carl Menger e Ludwig von Mies assentava no individualismo e na chamada "Praxeologia": o estudo dos factores que levam as pessoas a atingir os seus propósitos.
Ludwig von Mies teorizou: « a força que impele o homem à acção é sempre um desconforto com o seu estado actual ou a sua situação no mundo».
Os portugueses como ontem se percebeu muito bem nas palavras sensatas de António Barreto atingiram o desconforto supremo. Quer dizer, que assim os políticos saibam agir e conduzir as políticas assertivas e poderemos voltar a ter esperança num país a sério.
Os portugueses como ontem se percebeu muito bem nas palavras sensatas de António Barreto atingiram o desconforto supremo. Quer dizer, que assim os políticos saibam agir e conduzir as políticas assertivas e poderemos voltar a ter esperança num país a sério.
Friedrich Hayek, o Nobel de 1974, que muitos não perdoam por ter "elogiado" a recuperação do Chile, [ pós Allende e já com o controverso mas determinado Pinochet, a pulso de ferro a remediar o descontrolo revolucionário dessa esquerda fantasiosa... ] também ele um filho ilustre da Escola Austríaca sublinhou a interdependência dos fenómenos económicos, sociais e institucionais.
Já nos nossos dias, Peter D. Schiff, um economista americano adepto da Escola Austríaca e CEO de uma investidora na Bolsa de N. York, que teve a particularidade de adivinhar a bolha do imobiliário, antes de 2008, coloca o Keynesismo em muitos maus lençóis.
Cavaco Silva foi e é um adepto do keynesismo. Daí, que só agora tenha percebido dois dos seus grandes erros como 1º ministro:
- o extermínio da agricultura e pescas
e
- o ordenamento suícida do território assente em PDM`s ideológicos.
Como é que poderemos levar as pessoas a começarem a fixarem-se mais no Interior do país?
Como é que poderemos interessar as pessoas pelo interior, quando no verão temos tido um dos fenómenos mais aterradores, de que há memória, com os incêndios florestais que destruíram sem apelo nem agravo, muito do chamado mundo rural?!
O exemplo da trágica recusa do Posto Sazonal de Bombeiros, no Norte do Concelho de Abrantes, para protecção directa e imediata das vertentes da vasta margem esquerda da Albufeira do Castelo de Bode ainda irá dar muito que falar, nos próximos tempos.
A presidente da Câmara que se cuide porque a "almofada" do Lacão desapareceu da sua vida... E Sócrates não tarda nada, e abala para Paris...
Nelson de Carvalho e Nelson Baltazar são cartas fora do baralho... E Isilda Jana não tem mais como ficar à frente do que quer que venha a fazer-se com o MIAA e a valiosa Colecção que a coordenadora tão pouco acarinhou...
E não terá mais o inenarrável ministro Rui Pereira, nem a secretária de Estado dos burocráticos Diagnósticos Locais de Segurança, que não levavam a nada que não se soubesse de antemão.
Aguardemos pelo novo ministro da Administração Interna e pelos secretários de Estado das Florestas e da Protecção Civil.
Entretando, "eles andim por aí"...
E debitam frases em surdina com manifesta hipocrisia, sibilina q.b., como reproduzo do blog "Ânimo". Uma frase que o Sr. A.Colaço podia ter dito, cara a cara, mas que não teve coragem para tanto, diante da veneração ao chefe.
« O verdadeiro lider que o PS precisa tinha de apresentar-se, já, ontem e, se possível, com Sócrates ainda presente na sala.
Para lhe agradecer o contributo, apesar dos muitos e consentidos erros (o pior dos quais não ter tido a humildade de dar o lugar a outro quando o partido ainda tinha sustentação eleitoral possibilitando assim a democrática renovação), mas, sobretudo, para afirmar perante o órgão máximo não só a necessidade de mudança, como, o não haver tempo a perder face ao pior que se imagina venha a ser a ultraliberal aplicação da cartilha troikiana.» posted by A. Colaço in blog Ânimo
Nelson de Carvalho e Nelson Baltazar são cartas fora do baralho... E Isilda Jana não tem mais como ficar à frente do que quer que venha a fazer-se com o MIAA e a valiosa Colecção que a coordenadora tão pouco acarinhou...
E não terá mais o inenarrável ministro Rui Pereira, nem a secretária de Estado dos burocráticos Diagnósticos Locais de Segurança, que não levavam a nada que não se soubesse de antemão.
Aguardemos pelo novo ministro da Administração Interna e pelos secretários de Estado das Florestas e da Protecção Civil.
Entretando, "eles andim por aí"...
E debitam frases em surdina com manifesta hipocrisia, sibilina q.b., como reproduzo do blog "Ânimo". Uma frase que o Sr. A.Colaço podia ter dito, cara a cara, mas que não teve coragem para tanto, diante da veneração ao chefe.
« O verdadeiro lider que o PS precisa tinha de apresentar-se, já, ontem e, se possível, com Sócrates ainda presente na sala.
Para lhe agradecer o contributo, apesar dos muitos e consentidos erros (o pior dos quais não ter tido a humildade de dar o lugar a outro quando o partido ainda tinha sustentação eleitoral possibilitando assim a democrática renovação), mas, sobretudo, para afirmar perante o órgão máximo não só a necessidade de mudança, como, o não haver tempo a perder face ao pior que se imagina venha a ser a ultraliberal aplicação da cartilha troikiana.» posted by A. Colaço in blog Ânimo
Comovente a alusão à "ultraliberal aplicação da cartilha troikiana". E todos nós a pensarmos que tinha sido o governo do ZÉ, quem "negociou" essa mesma cartilha com a troika.
Claro que, a aplicação socialista seria sempre outra, como não podia deixar de ser, vinda precisamente, de quem ostenta nos seus pergaminhos essa nobre faceta curricular de nos ter conseguido arrastar até à beira da bancarrota...
PORREIRO, PÁ!


