| Não há meio da malta perceber o óbvio: O MUSEU faz-se com a valiosa Colecção Estrada e outras exposições que se lhe seguirão. |
Mesmo aqueles que conseguiram perceber como aquela torre
lhes tapava as vistas do rio Tejo, deviam ter tido a honestidade
de explicarem o que irão fazer à Colecção Estrada?
E de uma vez por todas esclarecerem se querem essa colecção
ou acham que a mesma deve ficar longe de Abrantes.
DIGAM LÁ ISSO...!!! PARA A GENTE PERCEBER até onde pode chegar
a idiotice reinante...
Não venham é acusar o MUSEU com a colecção atrás uma obra megalómana e depois queiram passar uma esponja sobre o AQUAPOLIS, não vá parecer mal aos amiguinhos do Rossio...
Ou teimar em gastar fortunas a cobrir com telhados de vidro ou de acrílico as ruas do centro histórico, como se estivéssemos em Milão...
Enquanto a dita oposição local se diverte a dizer patacoadas, apontando a maravilha das ruas do centro histórico "cobertas" ( do seu ridículo jacobinismo...), ninguém parece querer perturbar-lhes as suas fantasiosas iniciativas por Abrantes, no tudo como dantes...!!!
Ou teimar em gastar fortunas a cobrir com telhados de vidro ou de acrílico as ruas do centro histórico, como se estivéssemos em Milão...
Enquanto a dita oposição local se diverte a dizer patacoadas, apontando a maravilha das ruas do centro histórico "cobertas" ( do seu ridículo jacobinismo...), ninguém parece querer perturbar-lhes as suas fantasiosas iniciativas por Abrantes, no tudo como dantes...!!!
Milão e as galerias Victor Emanuel não são coisas que se transportem para o centro histórico de Abrantes.
Espanta que os mesmos vereadores que se deixaram capturar pela soberba contra o MIAA, só achem o Museu como uma megalómania e já não pensem o mesmo dessa sua proposta tonta de cobrir os céus das ruas do centro histórico, como se as nossas velhas casas abrantinas suportassem telhados de clarabóia, como no centro de Milão.
Eles falam, falam, mas quando toca a ptropos gastos, lá temos Centros de Saúde e toda a panóplia de serviços públicos no centro histórico. E pelo meio, nunca mais fdoram capazes de justificar qual o destino a dar à valiosa Colecção JOÃO ESTRADA.
Deitam-na para a rua?!
Deixam-na ir para Santarém, é?!
Ou vai para o novo Museu da Cordoaria, do Sr. Director Raposo, o homem que desdenhou das peças. As ditas peças falsas...
Peças falsas porque as mesmas, mormente as peças de ourivesaria anteriores à nacionalidade serão de "PLÁSTICO", é isso?! Ou foram feitas nas lojas dos chineses?!
Expliquem lá essa falsidade!
Não venham é dizer que podem ser falsas, porque não trazem uma etiqueta ou uma gravação declarativa da sua origem, assim tipo " MADE IN IBÉRIA", é isso?!
E já deviam trazer essa gravação de origem, era?!
Se o PS já é bom a destruir o centro histórico, que melhoras nos queriam trazer os vereadores do PSD?! Mais do mesmo, era...?!
Vão lá tratar do trânsito a Rio de Moinhos, pois a pesada herança do prof. André não há meio de ser resgatada...