«Oleiro não foi só um Historiador, foi também o pioneiro e o pai da protecção ao património na Vila e depois Cidade de Abrantes, a ele se devendo a fundação do Museu D.Lopo de Almeida (fundação que levou o sector republicano abrantino a que pertencia a entrar em conflito com Santarém onde queriam criar um Museu que abarcasse todo o Distrito), a preservação dos nossos arquivos, restos históricos e as diligências necessárias para convencer as edilidades locais que o Património era uma mais-valia e não um empecilho.
A Oleiro se deve a classificação como Monumentos Nacionais de São João e São Vicente.»
in um blog dito de "Amigos por Abrantes", comno se poderá ler...
Mas a questão é outra:
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Um Abrantino desta estirpe, que esteve com o Dr. Manuel Fernandes no planeamento das grandes obras dos anos 1950 em Abrantes, nunca seria contrário ao MUSEU IBÉRICO. Por ele, uma obra com a assinatura de um arquitecto detentor do Prémio Pessoa teria sempre lugar em Abrantes. E o mesmo se diga, quanto a preservar e a acondicionar condignamente a valiosa Colecção Estrada.
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Um Abrantino desta estirpe, que esteve com o Dr. Manuel Fernandes no planeamento das grandes obras dos anos 1950 em Abrantes, nunca seria contrário ao MUSEU IBÉRICO. Por ele, uma obra com a assinatura de um arquitecto detentor do Prémio Pessoa teria sempre lugar em Abrantes. E o mesmo se diga, quanto a preservar e a acondicionar condignamente a valiosa Colecção Estrada.
Ainda bem que se lembraram de falar no nome de Diogo Oleiro. O resto que queiram dizer em contrário é pura demagogia e irresponsabilidade...