Fonte geralmente bem informada faz-me crer que os competentes serviços jurídicos já terão abordado essa problemática.
Não quer isso significar que já tenham um juízo formado. Nestas coisas, quando se diz que os serviços competentes estão a estudar é tudo conversa da treta. Em bom rigor, "esse início de estudo" apenas começou com o agrupamento de várias folhas em triplicado furadas e distribuídas por três dossiers. É a bendita formulação dos processos.
Na semana seguinte, se outros trabalhos não interferirem com o "normal passo de caracol burocrático" tão português e tão "merdoso", lá teremos um número deordem atribuído ao processo. Depois com um pouco de sorte e com a admissão de novo técnico informático, o processo será digitalizado, para daqui a uns meses já ser possível a sua consulta, via net.
Porém, isso não obriga a que os competentes serviços da autarquia tenham que se pronuciar sobre o assunto, antes de decoridos dois ou três anos.
Há coisas que nunca mudam...
O tudo como dantes vai imperando paulatinamente.
Depois, há-de chegar o dia de S. Nunca à tarde e aí é que virão as dores de barriga... E as desculpas de mau pagador...!!!