Quem foi o pato bravo de Tomar que fez subir aquele piso e ainda teve o desplante de deixar as marcas do beirado anterior um piso mais abaixo?
A chaminé, ao aparecer mais baixa do que a linha da cumeeira do telhado, quando devia elevar-se em mais 55 cm acima da dita cumeeira faz crer num telhado ilegal. Será?
Quem foi o pato bravo, se é que há patos bravos assim por Tomar - um epíteto lançado pelos caçadores do Norte do concelho, entre Bioucas e a Cabeça Gorda, seguramente, que fartos de verem os patos do Zêzere fugirem para a margem de Tomar, mal eles se aproximavam com as caçadeiras, pé entre pé, logo encontraram aí, uma explicação para essa opção de fuga, tão espontânea quanto instintiva. E então logo acusaram com malícia os moradores do outro lado do rio, de que daquele lado do rio era mesmo, a terra dos patos-bravos!
Os de Tomar ripostaram acusando o toque e logo justificaram aquela fuga dizendo que os palmípedes fugiam dos peneireiros, numa alusão às aves de rapina que sobrevoavam constantemente a margem do rio Zêzere, precisamente do lado do Norte do concelho.
Custa acreditar como alguém de Tomar veio a Abrantes e fez subir o telhado mais um piso em altura, daquela forma atabalhoada, privando os turistas e visitantes ao Castelo de Abrantes de poderem apreciar toda a bela fachada da Igreja de S. Vicente.
A chaminé, ao aparecer mais baixa do que a linha da cumeeira do telhado, quando devia elevar-se em mais 55 cm acima da dita cumeeira faz crer num telhado ilegal. Será?
Quem foi o pato bravo, se é que há patos bravos assim por Tomar - um epíteto lançado pelos caçadores do Norte do concelho, entre Bioucas e a Cabeça Gorda, seguramente, que fartos de verem os patos do Zêzere fugirem para a margem de Tomar, mal eles se aproximavam com as caçadeiras, pé entre pé, logo encontraram aí, uma explicação para essa opção de fuga, tão espontânea quanto instintiva. E então logo acusaram com malícia os moradores do outro lado do rio, de que daquele lado do rio era mesmo, a terra dos patos-bravos!
Os de Tomar ripostaram acusando o toque e logo justificaram aquela fuga dizendo que os palmípedes fugiam dos peneireiros, numa alusão às aves de rapina que sobrevoavam constantemente a margem do rio Zêzere, precisamente do lado do Norte do concelho.
Custa acreditar como alguém de Tomar veio a Abrantes e fez subir o telhado mais um piso em altura, daquela forma atabalhoada, privando os turistas e visitantes ao Castelo de Abrantes de poderem apreciar toda a bela fachada da Igreja de S. Vicente.
Como se pode verificar claramente, não há ao lado ou próximo daquele casebre, outra volumetria tão monstruosa. E tanto quanto se sabe, Carrilho da Graça ainda não tinha vindo a Abrantes.
Quanto à subida do telhado, lá ficaram os beirados à vista, ao nível do piso mais abaixo, para mostrar a subida operada, possivelmente, pelos patos-bravos. Se é que eles foram mesmo os verdadeiros autores daquela monstruosa operação. Será que os patos bravos com todos os defeitos inestéticos que lhe apontavam, seriam mesmo capazes de operarem uma obra daquela natureza?
Quanto à subida do telhado, lá ficaram os beirados à vista, ao nível do piso mais abaixo, para mostrar a subida operada, possivelmente, pelos patos-bravos. Se é que eles foram mesmo os verdadeiros autores daquela monstruosa operação. Será que os patos bravos com todos os defeitos inestéticos que lhe apontavam, seriam mesmo capazes de operarem uma obra daquela natureza?
Não sei se na altura já havia arquitectos por Abrantes ou não ? Tanto quanto se saiba, a Associação Tubucci nunca viu ali inconveniente de maior. Porquê esse silêncio?