Companheiro Paulo Portas, todas as lideranças têm um fim.

ALDEIA de MATO e SOUTO com a sua "UNIÃO" tem o caminho aberto para serem a MAIOR e MAIS PROMISSORA FREGUESIA do CONCELHO de ABRANTES. Basta saber livrar-se uns "certos jumentos" da canga autárquica...

sábado, 12 de abril de 2014

5.093 - O QUE ABRIL PARIU...

Do blogue " Portadaloja.blogspot.pt":

«De 1974 e 2014, os Governantes deste período de tempo, conseguiram:






1) Levar o País a TRÊS (3) Bancarrotas.

Como consequência de desgovernos. Atente-se, por exemplo, às excessivas despesas feitas por todos os Órgãos de Soberania, acrescidas das vultosas Subvenções concedidas, quer aos Partidos Políticos representados na Assembleia da República, quer às centenas de Fundações (nascidas como cogumelos).

Acrescentem-se também, os custos da Gestão das inúmeras Empresas Públicas e Organismos afins entretanto criados.

Todas estas despesas deviam ser sempre um exemplo de contenção e parcimónia mas, afinal, consomem quantias fabulosas, impensáveis num País de poucos recursos como é Portugal.





2) A destruição massiva do emprego.

Actualmente há, oficialmente, 700 000 portugueses desempregados ou seja uma taxa de desemprego acima dos 16% (em 2013) e muitos mais haveria se não tivessem emigrado aos milhares!

Isto é o resultado da progressiva destruição do tecido empresarial nacional.

Vamos assistindo, por todo o País, ao definhar:

- Da Agricultura: pela importação de bens alimentares que antigamente se produziam internamente, pelo abandono das terras e das explorações pecuárias por falta de rentabilidade, pelos pavorosos incêndios florestais anuais e até já houve incentivos para arrancar árvores e para não semear, etc.

- Das Pescas: com incentivos à venda e abate de embarcações e de licenças de pesca.

- Da Indústria e do Pequeno Comércio em geral, com falências e encerramentos de Empresas, às centenas, devido a diversos e graves factores; destes destacamos alguns pelos quais o Estado é responsável: a Justiça cara e morosa, a Legislação em constante mudança, o forte aumento dos impostos e das rendas de casa, a redução da procura interna e, recentemente, a importação massiva dos mais diversos artigos de origem oriental.

Mais de 85% das famílias portuguesas têm hoje, um ou mais elementos desempregados, pois as leis entretanto promulgadas facilitam o despedimento rápido, quase sob qualquer pretexto e com encargos reduzidos para a entidade patronal. Mesmo assim, nem sempre se respeita a lei.

Hoje 434 800 jovens, dos 15 aos 32 anos, nem estudam nem trabalham – são a chamada Geração “nem-nem”; (fonte: Público “on-line” 24/11/2013).





Porém, em 1974, existiam SETENTA E UMA (71) empresas portuguesas com mais de 1000 empregados.

Hoje contam-se apenas DUAS (2); (fonte: INE).





3) A destruição do Ensino em geral.

É confrangedora a média negativa das classificações obtidas actualmente nos Exames Nacionais para o Ensino Médio e confrangedora é a ignorância evidenciada por muitos licenciados e estudantes universitários, em questões simples de Cultura Geral, nomeadamente na Língua Portuguesa escrita e falada, História e Geografia de Portugal e na História e Geografia Universais. (Vejam-se, por exemplo, os concursos sobre Cultura Geral, na RTP).





O encerramento de inúmeras Escolas, a introdução de métodos pedagógicos de qualidade duvidosa (ensino da Matemática por processos “inovadores”, uso de Computadores no Ensino Básico, etc.) e a concentração dos alunos em colmeias escolares afastando-os do seu ambiente familiar, tudo isto tem originado a diminuição da qualidade do Ensino, o aumento do abandono escolar e constitui mais um factor que contribui para a desertificação do território interior nacional, já de si bastante acentuada.





Cabe ainda aqui referir, o enorme desinvestimento feito no ensino da Língua Portuguesa que se estende até aos descendentes dos nossos Emigrantes, pelo despedimento de dezenas de professores contratados para dar aulas aos seus filhos.





Em contraponto, está em curso o projecto de ensinar em Portugal o idioma inglês, nas escolas oficiais do Ensino Básico, às crianças portuguesas que ainda mal conhecem a Língua Mãe e a sua Gramática. (Escolas oficiais há, onde até já se ensina Mandarim (!) a crianças de 8-10 anos…).





Igualmente grave é o facto de nada ser feito pelas Autoridades para reduzir a péssima influência a que a Juventude está hoje sujeita, não só pelo abuso da Diversão Nocturna, mas também dos frequentes Eventos “culturais” alienantes, fontes de graves licenciosidades e dos piores vícios.





Daqui resulta que, muitos dos Homens e Mulheres de Amanhã, não adquirem hábitos de trabalho e não praticam o respeito por si próprios nem pelo seu semelhante.

Além disso estão completamente alheios ao sentimento do amor à Pátria, por desconhecimento do que é e foi Portugal e tão-pouco têm ideia do papel que pretendem desempenhar na futura Sociedade que os espera.





Atente-se, por exemplo, ao que dizem e fazem muitos Jovens em eventos tais como: Festivais musicais, Jogos de Futebol, Praxes académicas e na praga dos omnipresentes “Grafitti” em paredes, no mobiliário urbano, nos Autocarros de transportes públicos, no Metro, nos Comboios, etc.





Contrariar as más tendências dessa parte significativa da Juventude, deveria ser tarefa não só das respectivas Famílias mas também dos Governos que realmente quisessem preparar o Futuro; como isso parece não acontecer entre nós, está gravemente posta em causa a Nação portuguesa enquanto nação livre, próspera e perene.





4) Mandar efectuar a remodelação de Escolas.

Esta decisão (considerada publicamente por uma Ministra da Educação, como tendo sido “uma grande festa!”) fez despesas enormíssimas mas, em muitos casos, as Obras ficaram suspensas a meio, por falta de verbas. (Como, por exemplo, na Escola António Arroio em Lisboa, onde não existe, há mais de um ano, um Refeitório; isto obriga a que os Alunos e as Alunas tomem as suas refeições diárias tendo por mesas e cadeiras o chão da calçada, nas Ruas e nos Passeios fronteiros à Escola ou em Cafés e esplanadas das redondezas).

Consta que as despesas na recuperação dos edifícios das escolas derraparam para mais do triplo - de 940 milhões de euros para 3.168 milhões - e a requalificação de algumas das 205 escolas que então tinham sido intervencionadas custou 30 mil euros por aluno.

Escolas há, cujas Obras recentes de remodelação foram executadas com tão fraca qualidade, que deram origem a muitas reclamações e à necessidade de despesas adicionais avultadas, para efectuar as respectivas correcções - mais de Trinta Milhões de euros (!) - segundo os Jornais.





Entretanto, noutros Estabelecimentos de Ensino, permitiram-se gastos exorbitantes, não só com a aquisição de Obras de Arte, mas também com o uso de materiais de construção muito nobres, tudo perfeitamente desnecessário e despropositado.





A par destes desconcertos assiste-se, por todo o território nacional, ao encerramento de diversos Serviços, indispensáveis às populações envelhecidas e isoladas.

Tais Serviços foram criados para benefício e comodidade do Povo e, muitas vezes, instalados em edifícios próprios feitos de raiz e noutros casos em edifícios melhorados com obras recentes; citamos, por exemplo: alguns Hospitais em Lisboa, Centros de Saúde, Correios, Escolas, Repartições de Finanças, Tribunais, Postos da GNR, etc.

Tudo isto vem causando os mais diversos prejuízos e incómodos às populações, extensivos até aos Emigrantes portugueses, com o encerramento de vários Consulados de Portugal no Estrangeiro.





5) Dotar o País com diversas Auto-estradas.

Algumas são redundantes (!) e outras de interesse muito duvidoso (visto registarem tão reduzido tráfego que nem sequer geram receita para custear a respectiva manutenção).

Tanto as Auto-estradas como outras obras, nomeadamente Pontes diversas, foram parcialmente construídas com dinheiro de empréstimos avalizados pelo Estado, ficando muitíssimo onerosos para a presente e futuras Gerações de Portugueses.





Portugal tem hoje, quatro vezes mais quilómetros de Auto-estrada, por habitante, do que o Reino Unido e mais 60% do que a Alemanha! (fonte: Semanário “O Diabo”).

Ainda a referir que se construíram, durante as últimas quatro décadas, uma quantidade inimaginável de Rotundas Rodoviárias, disseminadas por toda a parte, sendo que, só no Município de Viseu (507 km quadrados) atingem o número de 197 (!). Pergunta-se: todas necessárias?





6) Dotar o País com Dez (10) Estádios de Futebol.

Vários destes Estádios estão economicamente insolventes e um deles, pelo menos, com dívidas por saldar que se arrastam desde a sua construção (2004); outros estão inacabados e quase todos com fraca utilização ao longo do ano.

O mesmo se passou com a construção do Pavilhão de Portugal na Expo 98 e, por todo o País onde se levantaram Pavilhões gimno-desportivos, Bibliotecas e Piscinas, muitas destas unidades tem reduzido uso e algumas estão encerradas e em degradação.





Construíram-se também dezenas de Parques Industriais, um pouco por todo o País, muitos deles pouco produtivos e com edifícios encerrados.





Dotar o País de inúmeras “Obras Artísticas”, pagas pelo Erário Público “a peso de ouro”, quase todas desnecessárias e de gosto muito duvidoso. (Apenas três exemplos: uma no topo Norte do Parque Eduardo VII em Lisboa, outra junto às Portagens da Ponte Vasco da Gama e até um “filme” que deixa os espectadores sem imagens, durante quase todo o tempo da sua exibição (!). Só nestes três exemplos, no seu conjunto, o custo final terá rondado, pelo que foi escrito nos jornais da época, na moeda actual, o equivalente a 1 Milhão e quatrocentos mil euros!).





Dotar a cidade de Beja com um Aeroporto Internacional, que funciona nalguns fins-de-semana!





Dotar o País de variadas Construções e Equipamentos, cujos orçamentos foram sempre largamente excedidos, tendo desaparecido dinheiros que até, nalguns casos, originaram Processos-crime em Tribunal. (Exemplos: Expo 98, Metropolitano de Lisboa, Casa da Música e Casa do Cinema no Porto, Centro Cultural de Belém em Lisboa, etc.).





Também o Estado Português encomendou inúmeros pareceres jurídicos e estudos, com custos elevadíssimos e utilidade duvidosa, como os efectuados para o novo Aeroporto de Lisboa e para o TGV. Relativamente a este último, as obras foram iniciadas e, em seguida, mandadas suspender pelo Estado; as empresas envolvidas reclamam agora grandes indemnizações pelos prejuízos decorrentes.





7) A destruição progressiva da Família portuguesa.

Concretizada na promoção (real ou velada) do Divórcio, do Aborto, da homossexualidade e na Emigração dos Jovens, a maioria deles, profissionalmente qualificados e em início de carreira. Esta emigração foi incentivada pelo próprio Primeiro-ministro actual, dada a sua incapacidade de criar condições para esses jovens trabalharem no País que os viu nascer, os criou e qualificou.





O desemprego tem forçado a Emigração de Portugueses em geral e atinge, actualmente, cotas das mais elevadas de sempre, com a fuga de mais de 10 mil pessoas por mês.

Portugal tem hoje, uma das mais baixas Taxas de Natalidade do Mundo, mas, legalmente, vem provocando, em média, mais de 43 abortos, por dia, nos últimos 7 anos! (ver Apêndice, no final).





A desavença conjugal cresce de dia para dia e cifrou-se em 40 homicídios de conjugues (a maioria do sexo feminino) no ano de 2012 e 36 homicídios consumados em 2013, segundo dados transmitidos nos telejornais.





A instabilidade social actual conduziu Portugal ao lugar de terceiro país da Europa onde o suicídio mais cresceu nos últimos 15 anos.

Estima-se que, por esta via, morram mais de cinco (5) pessoas por dia, em Portugal, conforme revelou, em Março de 2013, um relatório europeu. (Fonte: Jornal Sol “on line”).





Entretanto, o Estado Português continua a subvencionar um conjunto de párias (que de portugueses pouco ou nada terão), que não pagam impostos directos nem jamais fizeram descontos significativos para a Segurança Social, mas que votam, em quem os subvenciona!





Até a Maternidade Alfredo da Costa, concluída e apetrechada no anterior Regime, um Hospital de referência a nível europeu na especialidade, pretendeu o actual Governo encerrar, sem primeiro dotar o País de uma outra unidade equivalente ou melhor.

E por carências diversas e diversas alterações, passou a ser banal e frequente efectuarem-se partos nas bermas das estradas portuguesas, assistidos pelos Bombeiros dentro das suas Ambulâncias (!).





A Fome, de que foi acusado, por vezes injustamente, o Regime do Estado Novo, aí está, já há mais de 20 anos, a exigir a necessidade absoluta da existência do Banco Alimentar contra a Fome com as suas 20 Delegações espalhadas por todo o País (!).

Esta instituição distribui, anualmente, milhares de toneladas de alimentos, doados pelo Povo Português (que ainda pode doar), para suprir a miséria crescente nas famílias portuguesas.





Escandalosamente, estes bens alimentares doados, não só deram enormes lucros às Grandes Superfícies comerciais que os venderam, mas também ao Estado Português, através da cobrança do IVA, correspondente à transacção desses mesmos bens (!).





Apoiadas no Banco Alimentar criaram-se dezenas de Instituições Particulares de Solidariedade Social destinadas a dar, diariamente, toda a espécie de assistência (alimentos, roupa, calçado, etc.), a milhares de famílias necessitadas e também aos “Sem-abrigo”; estes, às centenas, espalhados pelas ruas das cidades (só na cidade de Lisboa são mais de 800) dão uma imagem clara da Sociedade portuguesa actual, de miséria e abandono, fruto do regime que actualmente vigora. Esta calamidade era praticamente inexistente, durante a vigência do Regime anterior.





8) A destruição generalizada da qualidade e tranquilidade da vida nacional.

Assiste-se à “promoção” de uma sociedade multicultural, que nos avilta todos os dias, pela permissão, sem grande controlo, da estadia de estrangeiros indocumentados ou de qualquer forma ilegais, que por cá se acoitam, muitos deles vivendo do crime, da prostituição e da vida indigente.





Também se verifica já a contaminação acentuada dos cidadãos nacionais, cujos actos criminosos são cada vez mais graves e, alguns deles, outrora desconhecidos entre nós.

Refere-se o uso de armas e engenhos explosivos de guerra, engenhos artesanais especiais, “car jacking”, raptos, sequestros, extorsões, tráfico de crianças, assaltos com violência extrema, bárbaros homicídios, etc.





Também, o mau exemplo dado pela corrupção criminosa que se adivinha em muitos sectores da Administração Central e Local e até nos Órgãos de Soberania (!), de que a Imprensa e alguns Homens livres têm feito eco, por não ser atempadamente bem averiguada, por não ser reprimida e punida com severidade foi e é, também, um forte meio conducente à ruína nacional dos dias de hoje.





As prisões portuguesas estão sobrelotadas como nunca, apesar dos inúmeros estratagemas que a Justiça pratica, para não prender e manter presos, os condenados que incorreram em penas de prisão (citam-se, as prisões domiciliárias, as penas suspensas, as prescrições de processos de crimes (5 por dia), as saídas da cadeia por amnistias ou após o cumprimento de 2/3 da pena, etc.).

A população prisional ultrapassa os 14100 reclusos com uma sobrelotação que atinge já os 16%; (fonte: DN 17/1/2014).





9) A destruição da Soberania de Portugal.

Por via da perda de boa parte do nosso território, da perda da nossa moeda, da abolição do controlo fronteiriço, da aceitação oficial acrítica de um Sistema Ortográfico cheio de absurdos que ninguém compreende e, sobretudo, pelo depauperamento económico resultante da nacionalização de uma Casa Bancária falida, da perda de muitas empresas nacionais, umas total ou parcialmente alienadas a favor de estrangeiros, outras extintas pelas mais variadas razões, sem que se veja, da parte de quem governa, qualquer tentativa para evitar, por algum meio, tanta destruição.





Para cúmulo do que atrás se diz, a Nação Portuguesa está a contrair avultados empréstimos financeiros externos, com elevados juros, os quais dificilmente poderão vir a ser pagos em muitas décadas, mesmo recorrendo ao brutal agravamento geral dos Impostos e ao desvio dos dinheiros pertencentes aos Aposentados do Estado e aos Reformados da Segurança Social, desvios esses decretados pelo actual Governo, sob pressão dos credores de Portugal, actuais mandantes das linhas mestras da Política nacional, interna e externa.





10) Das Forças Armadas quase nem vale a pena falar já que, actualmente, após sucessivos encerramentos e alterações, para pouco mais servem do que para mandar alguns contingentes de mercenários para teatros de guerra, em conflitos que não nos dizem respeito absolutamente nenhum.





Paralelamente, todas as Forças de Segurança transpiram e manifestam, na RUA, um preocupante mal-estar, por razões que se prendem com uma significativa redução dos direitos que usufruíam e até dos respectivos salários (!). Tudo isto é complementado com uma perda significativa da sua autoridade e com a previsível redução dos meios que lhe estão destinados, os quais são considerados indispensáveis ao seu bom funcionamento.






BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT

INICIADO em 27.10.2007

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...

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Equipa de futebol do Souto, c/ João Pico a capitão da equipa ( 2º em cima à esqª.)

É esta a obra que Sócrates inaugurou e depois mandou "AFUNDAR"...

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Paulo Portas e João Pico vendo o Parque Ribeirinho...

O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...

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Alta tensão sobre Urbanização Municipal nas Arreciadas

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes

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Nuno Pico acompanhado à guitarra por Alfredo Gomes e na viola José Mário Moura

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!

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E desafiei o então presidente, Engº José Bioucas a ir à albufeira do Castelo de Bode connosco buscar água para a freguesia e para ABRANTES. Só que o Engº riu-se... E só em 2001 é que lá foram à albufeira... Tive razão antes do tempo...

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes

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Retábulo da Matriz do Souto onde João Pico foi baptizado

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