Segundo o Mirante: "Abrantes e a Águas do Centro assinam acordo para abastecimento de água a Mação e Sardoal
A empresa Águas do Centro vai passar a fornecer a água necessária para o abastecimento dos concelhos de Sardoal e Mação, segundo um protocolo assinado hoje com a Câmara de Abrantes.
O fornecimento de água aos municípios de Sardoal e Mação vai ser feita a partir da Estação de Tratamento de Águas (ETA) da Cabeça Gorda, instalada em Abrantes, junto à albufeira de Castelo do Bode, a partir do verão de 2015, um investimento que a empresa Águas do Centro estimou em cerca de 10 milhões de euros.
No âmbito do protocolo hoje celebrado com a Câmara de Abrantes, em que marcou presença o presidente do Conselho de Administração da Águas do Centro, Manuel Frexes, irá ser construído um novo reservatório na zona do Carvalhal para abastecimento em terrenos da ETA de Cabeça Gorda, cujo investimento estará a cargo da Águas do Centro.
Em declarações aos jornalistas, a presidente da Câmara de Abrantes congratulou-se com um acordo que, apontou, "valoriza e rentabiliza um investimento de grande vulto no concelho, realizado de forma autónoma pelos Serviços Municipalizados de Abrantes", estrutura que tem a responsabilidade do abastecimento de água a partir da albufeira do Castelo do Bode a uma parte significativa do concelho de Abrantes.
O acordo vai permitir um encaixe financeiro para os cofres do município, pela venda da água em alta, a rondar os 150 mil euros por ano, num contrato que terá a duração de 30 anos.
"É uma boa notícia para Abrantes, é um exemplo de negócio pela poupança e rentabilização de recursos, e é um encaixe financeiro que vai servir para investir no projeto de abastecimento de água ao sul do concelho de Abrantes, também a partir da albufeira", notou Maria do Céu Albuquerque.
No âmbito deste acordo, a Águas do Centro suportará as obras da conduta adutora, reservatório e estação elevatória para garantir o armazenamento, a elevação e o transporte de água, desde a ETA até ao reservatório do Carvalhal.
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007