Equilibrar o orçamento municipal no Porto, - em três mandatos e com o muito que ainda está por fazer no actual mandato de Rui Moreira - dar um jeito na cidade e deixar algumas torres derrubadas no problemático Bairro do Aleixo não garante a correção de assimetrias entre litoral e interior, nem a salvação do país, quanto mais a melhoria das condições de vida de todos os portugueses, do Minho ao Algarve.
Sem esquecer, que deixou "cair" no final do seu 1º mandato o então vice-presidente Paulo Morais, por pressões de lobbies locais.Posto isto, quem é que ainda acredita no Pai Natal?!
Do António Costa, antigo ministro de Guterres e de Sócrates também está tudo dito e visto. E se olharmos com mais atenção sobre Lisboa, não faltam por lá motivos de reparo. Então, quanto a dinheiros mal gastos, e despesas mal justificadas, nem vale a pena falar.
Se Vitor Bento para regularizar as coisas no BES, se sentiu na necessidade de trazer para junto de si, a assessoria do grande banco alemão, o Deustch Bank, porque carga de água, é que o Rui Rio e o António Costa podiam arranjar uma solução para o país, em duas penadas?
A "revolução" na vida pública e na administração do Estado exige outra condução e outros pilotos.
