Quer dizer que cada um dos 10 milhões de portugueses PAGA em média 130,00 € por ano, para poder ter um tecto que o abrigue.
A uma família de 4 pessoas (casal e 2 filhos) corresponde a verba de 520,00 €, pelo seu direito natural a ter um abrigo, num espaço urbano qualificado.
A esse valor junte-se as taxas municipais de saneamento, água, resíduos sólidos e demais taxas e já se vê como os municípios vão garantindo a sua vidinha, à conta do nosso abrigo.
Para um município de 30 mil habitantes sempre são 15,6 milhões de euros. Imaginem o que serão municípios com freguesias de 60 mil habitantes: 31,2 milhões!
E para onde vai esse dinheiro?
No caso de uma autarquia de 30 mil habitantes, os 15,6 milhões podem não chegar ( geralmente não chega) para pagar os salários a toda a equipa de funcionários municipais.
Mas é constitucional toda esta ´desgovernação...
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
sábado, 26 de julho de 2014
BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT
INICIADO em 27.10.2007