Rui Moreira está transtornado e transformado, em mais um "independente" com complexo de dirigente partidário, do "arco da governação".
Falar de taxas nas dormidas para aproveitar o fluxo turístico que acudiu ao Porto é de um oportunismo lamentável e triste.
Como dizia o embaixador Franco Nogueira, " Em Portugal é tudo tão difícil, que tudo se perde!".
No dizer do autarca do Porto, o extraordinário fluxo turístico que se voltou para a cidade Invicta parece não dar o retorno financeiro que desejava. Como se a economia local não espelhasse outra animação, como nunca se viu.
Já conhecíamos as cambalhotas habituais que volta e meia alguns autarcas e certos dirigentes partidários nos costumam brindar. Mas, de Rui Moreira não esperávamos uma coisa destas.
Pobre país!
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007