Só faltava ouvir esta barbaridade do vice-presidente, Pina da Costa, como declarou na insólita entrevista ao Mirante.
Depois de ser cúmplice com o presidente Nelson de Carvalho ( já constituído arguido noutro processo), e de tantos outros membros do PS, no executivo da Câmara Municipal de Abrantes, essa cumplicidade estende-se a toda a bancada do PS na Assembleia Municipal presidida por Jorge Lacão e liderada pelo deputado municipal e deputado do Parlamento, Nelson Baltazar.
Nunca se viu uma coisa destas, a não ser com Junot e o Maneta, há 200 anos atrás, onde o Corregedor residente em Abrantes se mostrou demasiado infâme e colaboracionista com os invasores, acabando morto pelo seu próprio cúmplice, que num ermo a caminho da Ponte de Sôr, onde lhe desferiu cinco facadas e lhe roubou milhares de contos de réis, fruto de receitas municipais.
Este autarca vem agora reconhecer que até era bom que a barragem afundasse o açude pois aquela obra com que ele e outros cúmplices dessa grande mentira mantida nestes últimos 8 ou 10 anos, irá trazer ao município graves e insurportáveis custos de manutenção. Só agora é que viram o monstruoso erro, quando toda a gente olhava incrédula para uma obra sem pés nem cabeça.
Esta gente não pode mais continuar à frente do nosso concelho!
Será que só um Padre de Monforte ou de Castelo Branco, mais o juiz de fora de Sertã como há 200 anos é que nos podem deixar libertos destes carrascos do município?!
Desta vez não há volta a dar-lhe. Os abrantinos têm que chamar a si o mando, face a este desmando irresponsável!