O artigo do ex-presidente da Câmara Humberto Lopes ( n`ABARCA),vem muito a propósito desta minha questão. Não tenho nada contra o Dr. Humberto Lopes, a não ser ter ficado magoado com a sua declaração em 2002 no Nova Aliança, onde por sinal ambos escrevíamos. Porém, nada o impediu de dizer em carta à Directora: esse Sr. Pico não fala verdade!
Porque no seu mal atabalhoado rigor, eu teria faltado à verdade, porque disse que ele estivera no Souto, com outros dois militantes do PSD em 9 de Outubro de 1976, para se fazer uma lista PSD à Junta do Souto (e eu recusei participar, porque não indicavam nenhum soutense para os orgãos municipais, quando o Souto era a 3ª ou 4ªfreguesia mais populosa depois de S. Vicente, Tramagal e à frente de Alferrarede e S. Miguel).
Abreviando, a minha falta da verdade, não tinha nada a ver com isso, mas apenas, com o facto ( insignificante e miúdinho), de que ele só começou a ser militante a partir de 1977 e Nunca em 1976. Para quem se dizia militantedesde a primeira hora, até nem vejo qual era o meu erro, de entre 25 anos lhe ter acrescentado mais uns meses...
Assim se criam mexericos...
Mas, o seu texto n` ABARCA vem lembrar a barragem de Almourol de há 20 anos atrás quando se pensava no Carvão para a Central do Pego, via fluvial.
Lá está, nunca ninguém pensou em Grande.
O Carvão do Pego, mais parecia política de merceeiro, com a loja de carvoeiro ao lado!
Com isso já valia a barragem.
Pela armazenagem da água, ninguém mexia um dedo!
Pensar e
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007