Companheiro Paulo Portas, todas as lideranças têm um fim.

ALDEIA de MATO e SOUTO com a sua "UNIÃO" tem o caminho aberto para serem a MAIOR e MAIS PROMISSORA FREGUESIA do CONCELHO de ABRANTES. Basta saber livrar-se uns "certos jumentos" da canga autárquica...

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Há Alguém em Abrantes que não quer perceber...(li isso num blogue)

Como é que querem perceber, se durante anos andaram com vergonha em dizer esta coisa tão simples: « o rei vai nu!»
Ficaram a olhar para o balão insuflável e quando muito, souberam dizer uma única vez, que o rio Tejo não tinha água porque os espanhóis desviavam-na toda. Isso durou até Novembro de 2006.
Nessa data verificaram-se as primeiras cheias no Tejo, da era Aquapolis. E inundaram tudo. Claro que foi questão de dias e tudo esqueceram. Nem sequer admitiram que afinal os espanhóis não engoliam, nem bebiam a água toda.
O que foi notícia não foram os estragos nos jardins plantados em leito de cheia. Nada disso. A notícia foi um cilindro que a fúria das águas arrastou para Tramagal.
O facto de o açude ficar a uma ponta e os parques e os passeios a outra, também não suscitou o menor reparo. E assim tudo continuava bem.
O problema em Abrantes - e noutras partes do país - é que uns poucos habituaram-se a fazer lei por conta própria. As opiniões de um~, fazem imediatamente, rodar a engrenagem do "clube dos amigos do mesmo", que consiste em um a um virem bajular com reciprocidade viciada a opinião do primeiro e o lote de bajuladores das rodadas seguintes.
No fim de contas, " o porreiro pá", não foi inventado por Sócrates frente a Barroso. Tem sido uma prática do "portuguesinho", sempre confiante, agora "dou-te um elogio" para depois cobrar no "deves-me uma pá".
E assim, esse grupo de amigos de Abrantes se entreteve tão contentes com o umbigo próprio que quando deram conta, já tinham um jovem professor de fora da terra a mandar neles. O que a princípio até lhes agradou. Porque não era nenhum dos deles, porque o povo nunca lhes conheceu obra, então que fosse alguém de fora. De Abrantes, só o D. Sebastião que há-de vir numa manhã de nevoeiro...
Aliás, autarcas sem Mestrado ou Doutoramento têm feito obra razoável em redor de Abrantes. Cá só doutorados, desde que de certas famílias. E, isso não vem só de agora.
Em 1813, o capitão José Delgado Xavier, nascido no Souto e filho de um outro capitão, Vicente Delgado Xavier, que casou com uma senhora do Souto, ao ser eleito para vereador, os demais não o deixaram tomar posse. Valeu-lhe o irmão João Delgado Xavier, juiz em Abrantes ter feito uma petição à Marquesa de Abrantes ( vem na correspondência da Casa de Abrantes, in Torre do Tombo). É só um exemplo.
Percebo muito bem o incómodo de alguns que troçavam das mnhas críticas ao Aquapolis, contestando ponto por ponto e apresentando alternativas para minorar o disparate. Claro está que nunca defendi museus. E isso, também não agradava à elite. A elite do "clube dos amigos do mesmo" quer é museus. Quanto mais não seja, porque cada museu vai ter um director. Estamos conversados.
Havia o PDM. Um inteligente congratulou-se, porque o PDM cumpria a sua nobre missão: proibir!
Resta agora falar na barragem de Almourol.
Primeiro, a ideia de mais barragens só foi possível após o alarme tutelado por Al Gore, de que vem aí a desertificação a subir pelo sul de espanha até às nossas Beiras. Contem as barragens depois de Abril: Alqueva. E ponto final. A Aguieira e a Raiva, por exemplo já estavam em preparação ou em concurso no 25 de Abril. Foz Côa, zero.
Segundo, com a iminência da desertificação e como não houvesse outra alternativa para reservar a água, "os ambientalistas de cartilha" tiveram que recuar. Depois a ameaça ou a inevitabilidade do nuclear, também osfez condescender para com a energia hídrica. É quando a EDP lança com A. Mexia, a verdade nua e crua que ficara abafada durante décadas do pós Abril: só metade da nossa capacidade hídrica estava a ser explorada. A outra metade estava desprezada.
Almourol surge apenas pela ideia do aproveitamento da energia eléctrica. Do controlo e prevenção das cheias nada se disse. Da reserva estratégica de água, enfim de retardar a descarga diária rumo ao mar salgado, nem sequer se falou.
Depois, foi o disparate daquela cota 31 que deu notoriedade relativa ao autarca de Constância. Quando o mesmo ainda não deu explicações quanto à prevenção dos parques em leito de cheia e da parte baixa da vila. E há o Zêzere, há o Nabão e há as descargas do Castelo de Bode. Mas, é como se não existissem. Não foi feito um parque de estacionamento abaixo do Centro Náutico cujo aterro encostou ao primeiro pilar oeste da velha ponte rodoviária de Constância?!
Culpado, foi o Zêzere. O malvado reivindicou o que sempre fora o seu leito...
Do varrer das testadas, de quintal em quintal, eis que pode chegar à cota 30 ou a outra inferior, a barragem de Montalvo-Tramagal/ Stª Margarida. Mas não será fácil encontrar uns maciços para os necessários contrafortes de travamento da muralha da barragem. Não basta crescer muralha. É preciso fazer concha com a barriga voltada contra a albufeira, desde que os bordos possam cravar-se contra uma encosta fixe como uma rocha. Não sei se existem em Montalvo ou na outra margem.
Sendo certo que toda a albufeira com leito acima da cota 24 já "afoga" o insuflável.
É claro que há para aí quem fale em nada feito, não se faz barragem nenhuma. Só que as coisas não são assim tão simples quanto isso. Tarde demais, agora há o Al Gore com todas as ameaças de seca, que caíram como uma bomba. Não fora isso, e facilmente o insuflável abafava a questão.
Então, venham as indemnizações pela obra "afogada". Segundo certo bloguista de Abrantes, nisso é que está a salvação: mais verbas, venham elas, não importa quem fez a despesa...
Bastou-me alertar para o pormenor de que quem pagou mais de metade foi a CE e da outra escassa metade foi o Estado quem pôs o maior quinhão, para choverem raios e coriscos, sobre aquele tipo que não tem poder nenhum em Abrantes...
O bom senso e a cidadania mede-se pelo " ter poder" e o ter poder pelo número de votos, mesmo onde metadenão votam. É a "Democracia Totalitária" de Baumier em acção, negacionista, cínica e servil.
É o "venha a nós" dos liberais de 1820. Que importa de onde vem o dinheiro, contando que não seja o deles, tudo bem!
E não desarmam dessa indemnização. Que importa quantos desgraçados contribuintes com metade da família sem emprego, não terão que fazer mais uns sacrifícios para pagar a indemnização da asneirada do Aquapolis. E já agora a CMA queria o dinheiro de indemnização para exactamente, o quê?!
Para mais salas e médicos no hospital? Para uma cozinha nova? Para melhor assistência aos idosos? Ou seria para mais obras de fachada?
Então o indivíduo dos votos abaixo de nulos é que saiu a terreiro a pôr o dedo na ferida nesta questão das barragens, é que falou em 2003 num espelho de água desde o Tramagal a Alvega para onze freguesias e nunca para duas ou uma e meia, porque o Rossio é o parente pobre que vê as casas penalizadas com o IMI, enquanto do lado das Barreiras se fala em especular.
Reamente,foi um grande incómodo este "acidente" no Aquapolis. Epior ainda terem de aguentar com os meus argumentos, quando todos já me davam vencido e arrumado.
Pois é, e se o tipo ainda se candidata à Câmara?!
Têm medo? Então não confiam na sua superior inteligência, mais no elitismodas suas tradições?
E não há por aí uns meninos guerreiros? Uns filhos do Sr. Dr. Fulano de Tal ou uma filha muito simpáica?! Que bonitos que ficam sentados no primeiro andar da Raimundo Soares, no intervalo de duas viagens ao estrangeiro, enquanto o pagode sobe e desce as escadas vezes sem conta, só para receber a resposta do "tenha paciência, venha cá depois..."
Em 2005 foram a votos. Houve uns que recolheram mais votos. Houve os que ganharam e agora não sabem o que fazer. A menos, que recebam uma indemnização...
Houve outros que não param de perder desde 1994. Restaram os Três Reis que rumaram a Ourém. Fraco presente levaram: 69 votos a favor e 38 contra. Cada um à sua conta, valeram dez Votos. Depois os votos do outro é que são "abaixo dos nulos". E se têm ganho, que ganhava Abrantes? Um partiu logo para África. Para unanimidade, também tanto faz um voto a mais ou a menos...
Outros que me contestam, e não é novidade nenhuma para mim, porque eu me preocupo com o concelho, sem deter poder algum. Claro está, que o Manuel Monteiro esse é que devia deter o poder ou continuar na escola a receber o seu. Assim, já não se queixava. Como se a vida deste concelho fosse tudo feito à roda dos professores e das suas vidinhas... Então os restantes 50 mil mais os que já não cabem cá no concelho?!
"Sete anos Jacob serviu Labão... Disse Camões em verso.
Claro que há sempre quem vote neles e nelas.E ainda se admiram depois, quando não vêem nada feito. Se eles e elas não sabem, nem sonham como possa ser feito alguma coisa no concelho, como podem fazer obra?!
Obra?! Mas, para que se querem obras? E muito menos quem as saiba fazer! Depois, do que é que eles haviam de falar mal no café?!
Ah, aquela indemnização é que vinha mesmo a calhar! O resto, que importa?! O último que feche a porta. E apague a luz! O dia está prestes a nascer...
A partir de agora, as coisas vão ser diferentes. Que querem? É bom habituarem-se a essa idéia. É que o concelho não pode ficar num terreno vazio, como disse Weisman, " onde corvos e ratos se caçam-se uns aos outros..."

A Notícia foi manipulada. O que se devia ler era: Cavaco ameaça demitir governo se a Ota for para a frente...

Vem nos jornais: " Cavaco desmente Meneses". Lendo isto, percebe-se de onde vem a deturpação. E insistindo em que este é o país da iliteracia, até se deram ao luxo de se contradizerem, ao transcreverem a resposta de Cavaco.
Cavaco disse : « Não posso acreditar nisso». Daí até desmentir Meneses...
Mas, Cavaco prossegue: « A informação que tenho, que é fornecida pelo primeiro-ministro, não está de acordo com o que foi sugerido.» Repitam todos, esta última parte da frase: não está de acordo com o que foi sugerido.
Em bom português, significa : o 1º ministro já teria fornecido ao PR, outra informação diferente do que Meneses pretendeu deduzir. Cavaco não desmente Meneses. Quando muito, o que denuncia é que Sócrates já lhe "forneceu" ou "adiantou" uma informação que não dá como certa a Ota ou quiçá, que pode rejeitar a Ota.

Se Sócrates der o dito por não dito, a Cavaco só resta fazer uma coisa...
Não, não será repetir a frase de D. Juan Carlos ao Chavez, do " porque não te calas", mas anda lá perto: derruba o governo!
Nós por cá somos mais do politicamente correcto, em tudo. Veja-se, que nas touradas, os espanhóis são mesmo mais frontais e cruéis: matam o touro!

Nota ao texto anterior s/ Lacão, houve uma gralha:

- Faltou dizer porque Moita Flores terá mesmo que ajoelhar a Sócrates. Lacão havia garantido que Santarém seria mesmo a Capital da Região de Turismo. Isso foi dito à volta da mesa dos enchidos do Festival Gastronómico escalabitano. Antecipou-se ao Secretário de Estado do Turismo, constou. Afinal a antecipação foi bem mais vasta. Antecipou-se ao próprio governo.
A Sócrates não restou outra alternativa, segundo o Semanário Económico : mandou retirar o diploma que já estava em cima da mesa do Conselho de Ministros, para repreciação!

A mesa é precisamente, a mesma onde trabalha, Jorge Lacão: a mesa do Conselho de Ministros.





O que é que correu assim tão mal à promessa de Lacão?

Moita Flores vai ter mesmo de ajoelhar e pedir directamente "a deus Sócrates", pela Capital do Turismo em Santarém. O autarca e ex-inspector não pode descobri-las todas. Mas, lá arrumou o candidato de Ourém, pese os 400 votos recolhidos só na sua Secção. Pena que os três "magos" , agora mais magros que nunca, de Abrantes que o acompanhavam na lista só terem valido 69 votos, pese os 38 contra. Com ajudas destas, não admira que um deles já esteja em Argel...
O novel presidente de Secção, quetambém o apoiavaporque estavam lá três candidatos de Abrantes, parece que errou no prognóstico. Já é um derrotado. E não enxergou sequer que na lista de Vasco Cunha a vencedora estavam lá outros três Homens de Abrantes, Jorge Marcão e dois colegas da sua lista concelhia de há um mês atrás: Anacleto Batista e o engº. Rainho.
Tudo como dantes...
Ainda bem que perderam por dez votos o terceiro vereador de Abrantes. Por este andar não sei até onde irão descer...

BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT

INICIADO em 27.10.2007

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...
Equipa de futebol do Souto, c/ João Pico a capitão da equipa ( 2º em cima à esqª.)

É esta a obra que Sócrates inaugurou e depois mandou "AFUNDAR"...

É esta a obra que Sócrates inaugurou e depois mandou "AFUNDAR"...
Paulo Portas e João Pico vendo o Parque Ribeirinho...

O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...

O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...
Alta tensão sobre Urbanização Municipal nas Arreciadas

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes
Nuno Pico acompanhado à guitarra por Alfredo Gomes e na viola José Mário Moura

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO  - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!
E desafiei o então presidente, Engº José Bioucas a ir à albufeira do Castelo de Bode connosco buscar água para a freguesia e para ABRANTES. Só que o Engº riu-se... E só em 2001 é que lá foram à albufeira... Tive razão antes do tempo...

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes
Retábulo da Matriz do Souto onde João Pico foi baptizado

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