Aqui está um bonito exemplo de cidadania. E alto sentido ético. quando vierem para cá os escandinavos com aquele alto sentido ético da verdadeira cidadania, não demoram nada e "fogem" a sete pés desta "piolheira"...
Nessa altura já estarão gastos os 20 milhões do Museu "soterrados" lá nas caves de S. Domingos e os 60 milhões da encosta da Ferraria terão outro destino qualquer menos para as escandinavas maduras...
Mas gastando-se os milhões até podem ser submersos que dpois isso até resulta em mais indemnizaçõs: já temos! já demos!
Porreiro, pá!
Depois insiste o "chato" desse nunes, diga lá qual é a 4ª junta. Porque não vai ver quantas juntas elegeu o PSD em 2005?!
Tire-lhe o Souto, Alvega e Rio de Moinhos e já vai perceber... Só não lhe digo, para seu bem, para o obrigar a pensar... pela sua própria cabeça!
O CDS não importa agora para nada. Nem os outros partidos. O que importa era saber se em 2013 já haverá liberdade de escolha?! Se o povo já estará suficiente maduro para poder escolher em liberdade e segundo critérios sérios de objectivos e competências...
No fundo se os eleitores já serão capazes de pensar, sem se sentirem constrangidos a mais do mesmo...
Porqe com estes milhões todos do QREN só em 2013 é que se vai perceber o resto da história da manipulação. É pena que muitos de nós já cá não estaremos... É a vida!
E nem sei se ainda haverá concelho em 2013?!
Porque uma coisa sei eu:
- Para os escandinavos ou os franceses houve terreno à farta e por pouco mais de um euro o m2, enquanto em S. Facundo, arreciadas, Tramagal Bemposta houve terrenos municipais em lotes de uns escassos 400 m2 por 16 ou 20 mil euros a 50 € cada m2.
Portanto em S. Facundo e demais freguesias, o mero quadrado, é 50 vezes mais caro do que na encosta da Barata e da Ferraria... E noutras freguesias nem sequer deixam construir uma casa sequer...
E depois ainda pergunta qual é a 4ª frguesia. Abra os olhos, criatura...
Não posso andar todos os dias a dizer-lhe o mesmo...
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007