... E passando pelas 150 povoações deste concelho, nem nos cafés se encontra um jornal local.
Ora os 37 mil eleitores terão que vir por outra forma...
E aí, quem tiver trunfos ganha!
E com o baralho do PS, já nem todos os socialistas jogam...
Claro que quem não tem ideias pode copiá-las dos outros. Por isso o meu cuidado em ressalvar o plágio do lado do PSD...
Não é por nada, mas há que separar as águas...
Como as coligações estão fora de questão, nada como ir avisando do seu a seu dono!
Coligaçõe só servem para vir uns sujeitos dizerem que Xis lugares são deles...
Perdem-se meses a discutir os nomes e os lugares. O PS a esfregar as mãos de contente. E um dia tudo acaba mal. E se prosseguisse a coligação, íamos a ver e que valiam em votos os candidatos?!
Falem-me nos cinco primeiros candidatos do PSD em 2005 à Cãmara. Álguém ainda se lembra quem eram o nº 3 e o nº 4 e o nº 5?!
Se calhar nem do nº 2 ou do nº 1...
Portanto, nada como começar tudo de novo...
E com gente liberta de preconceitos e apetências a lugares em função da cor do cartão clubístico...
Um dia tínhamos que cortar por aí. Acho que é chegado esse tempo!
E depois, nunca se sabe se não teríamos a reedição de 1989 e a tragédia de 93: as chaves da cidade entregues numa bandeja,pela direcção concelhia do PSD ao professor acabado de chegar ao PS.
Que feliz e respeitosamente aceitou e agradeceu.
Em homenagem à tradição, colocou um nome curioso nos seus cartazes:
" Nelson M. de Carvalho", lembram-se?!
Eddie Murphy fizera o mesmo num filme em que se candidatou ao Senado americano...
O Candidato Johnsons! Sóque não tinha nada a ver com esse estimado Johnsons...
Pois é.
O " M." também não tinha nada a ver com o Dr. MARTINS de Carvalho, distinto médico abrantino e ministrpo da Saúde de Salazar.
Mas lá pelo Norte lembro-me de me afiançaarem que de um lado estava o neto do industrial, Sr. Apolinário Marçal e do outro o "neto" do Dr. Martins de Carvalho.
Pois é, às vezes há destas confusões...
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007