Esta foto foi-me oferecida pelo meu bom amigo Padre João Luís Rosa, para a publicar no "Correio Lisboa Zêzere" em 2003.
Um soutense um dia querendo publicar um livro sobre a História do Souto e que usou textos publicados no dito Jornal que eu editei e dirigi de 2002 a 2004, sem contudo em parte alguma desse seu livro ter mencionado o dito jornal onde de resto o autor escreveu dez textos como colaborador e os fez também inserir oito deles no seu livro, quando só o podia fazer uma vez dada a permissão do director desse jornal, julgou-se com direito a poder usar essa foto.
Só lhe facultei a foto depois de a ter publicado na 1ª página do Jornal de Abrantes em Maio de 2007, doando-a ao arquivo desse jornal e dando indicações para que esse jornal então a facultasse ao dito autor do livro.
Assim, salvaguardei o arquivo desta foto, quando ainda não estava na minha mente utilizar este blogue.
Dessa doação não resultou prejuízo algum para o autor do livro.
Todavia, o dito autor do livro não se inibiu de me acusar de ter na minha posse - indevidamente, como se de um furto se tratasse - uma foto pertença do Sr. Padre Rosa.
Acresce, que o autor só quase um ano depois de publicar o livro se lembrou de "dar" um livro
ao Padre Rosa.
Porém, nesse livro são cometidas três graves omissões - nada foi dito sequer -sobre a relevante obra pessoal do Sr. Padre Rosa, como Pároco da Paróquia do Souto, a saber:
-Fundação da Telescola no Souto em 1969;
-Fundação do Boletim Paroquial "Souto do Zêzere", entre 1969 e 2001;
-Obras de restauro da Matriz, da Casa Paroquial e projecto da restauração da Capela da Srª de Tôjo, cuja licença de obras ainda foi paga por si.
Nota: Fiz três ou quatro observações sobre as muitas mais omissões desse livro, considerando-as " um apagão da história do Souto"...
Pelo amor à verdade, não podia deixar de o fazer. Um pouco como Aristóteles, diria que era muito amigo de Platão, mas muito mais amigo da Verdade...
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT
INICIADO em 27.10.2007