Sol na eira e chuva no nabal.
Aliás, no caso das Arreciadas com os cabos de alta tensão a cruzarem os céus, era certo e sabido que a Câmara seria a primeira a lançar o alarme e a indeferir a pretensão de um qualquer particular.
Nessas ditas urbanizações municipais é patente a elevada densidade das construções, o que deixa muito longe dos tais COS de 0,3 ou 0,4...
Como é que isto ainda é possível?!
Quando é que os munícipes param para pensarem nestas coisas?!
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007