A outra é a injustiça e o despropósito do acto de compra numa época de crise, sem justificação de maior, tanto mais que "sobrou" um carro velho que poderá neste próximo ano dar despesa acrescida com a sua manutenção. Para além da dupla manutenção em consequência do acréscimo da viatura nova.
Em segundo lugar vem a opcção " dar o carro velho à oposição", também tem uma leitura muito arreigada entre nós, principalmente com o advento do Liberalismo de 1820, no conjugar do verbo da coisa pública, nos Devoristas:-Há o DEVE;
-Há o Haver;
- E há o Venha a Nós!
Voltaremos...