E acusar outros de "Medo" e " Inferioridade"(?!).
Depois não é muito curial ouvir de um professor, que devia ter lido Aristóteles, Platão, Maquiavel, Montesquieu, Rousseau, Max Weber, Tocqueville ou Maurice Duverger, auto intitular-se razoavelmente politizado, ao mesmo tempo que afirmou esta bizarra frase:
"a política não existe em livros nem nos partidos... ela está espalhada por todo o lado..."
E que tal se começasse a juntá-la, em vez da varrer para debaixo dpo tapete?!
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Isto de se dizermos independentes, isentos e justos vale o que vale, diante da contradição de quem é parte interessada.
Com certeza que alguém que nasceu em França e é autarca em Rio de Moinhos teria que demonstrar maior humildade para reconhecer, que nunca poderia ser o facto de ser "director" de um jornal de aldeia, desde 2004 ou escrever durante 18 meses ( antes de ser eleito, para agora nem ler esse jornal ou fazê-lo chegar à sede da sua Junta de Freguesia e se alguém o tem lido, foi graças à minha atenção em deixá-lo no Café ao Sr. Guilhermino e ao Sr. Amaro ...), ou autor de 2.500 fotos da terra, para só por si, se poder firmar como autarca conhecedor dos problemas.
Mas ainda que conheça os problemas, isso não lhe confere a certeza de que é capaz de encontrar as melhores soluções.
Veja-se essa incapacidade de inovar na exigência de passeios nas ruas de Rio de Moinhos onde os peões estão completamente abandonados e têm de usar coletes reflectores...
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Agora o que nunca poderia defender era um candidato que tenta a toda a força fazer-se passar por natural de uma freguesia de Abrantes, para retirar daí uma vantagem de proximidade que soa a falso e a mero oportunismo.
Ainda ontem vinha no O Ribatejo a notícia a dá-lo como " natural das Mouriscas".
Até poderíamos deixar passar o caso em claro, se o mesmo não encerrasse uma declarada intencionalidade de "fuga à verdade". O que não se pode aceitar em quem se apresenta como candidato da verdade...
É que diante dessa manipulação, o candidato assume que "alguém nesse partido (concelhia), o aconselhou a mentir para ganhar a eleição".
O candidato disse que se recusa a aceitar isso. Porém, essa primeira mentira aí está diante de todos: natural das Mouriscas, quando nasceu em Lisboa ( na altura era S. Sebastião da Pedreira, a freguesia de todos quantos nasciam na maternidade Alfredo da Costa, logo o BI nem devia dizer que foi Setúbal, quanto mais Mouriscas...
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Não é por nada, mas para começo, "quem faz um cesto, faz um cento..."
E o pior, é que até quem se afirmava "independente", logo se precipitou a afirmar-se como o mais jacobino dos partidários...
Isto é que é preocupante... Cela va sans dire!