Companheiro Paulo Portas, todas as lideranças têm um fim.

ALDEIA de MATO e SOUTO com a sua "UNIÃO" tem o caminho aberto para serem a MAIOR e MAIS PROMISSORA FREGUESIA do CONCELHO de ABRANTES. Basta saber livrar-se uns "certos jumentos" da canga autárquica...

terça-feira, 11 de novembro de 2008

É muito bonito mandar na carteira dos outros ou a megalomania na "unanimidade contagiosa" da herança de Nelson de Carvalho

Extraída a foto do blogue do candidato do PSD e reproduzido parte do respectivo comentário.


Companhia de Moagem de Abrantes
Nos últimos tempos, muitos têm levantado a questão do elevado estado de degradação a que chegou a outrora pujante Moagem de Abrantes.
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Mais recentemente, o vereador Pedro Marques, na reunião de Câmara, fez referência ao edifício da Moagem, por se encontrar em muito mau estado, tendo sugerido que se contactasse o proprietário para proceder a obras de conservação. Sem dúvida, uma iniciativa necessária.

Para não me alongar sobre o destino do espólio de maquinaria que compunha esta fábrica e que, ao que sei, foi desbaratado, sem que dele reste uma única peça, lembro somente as potencialidades, tanto do edifício em si, como da área envolvente.

Uma nota final para a Junta de S. Miguel: afinal, aquele local é a porta de entrada da freguesia e merecia maior dignidade.

Gonçalo Oliveira - (presidente da Concelhia PSD de Abrantes)
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O MEU COMENTÁRIO, como Candidato CDS:
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(julgo que a clareza de debate justifica esta forma de discutir e colocar as coisas em cima da mesa sem subterfúgios e evasivas rectóricas e é nesse sentido que com toda a frontalidade aqui exponho o que iria fazer, porque sei olhar as coisas de frente e dar soluções no terreno).
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- Partindo do pressuposto que o dono daquele edifício não é propriamente, um multimilionário árabe ou russo, como é que se pode de ânimo leve EXIGIR ao dono de um imóvel daquela grandeza, que faça obras, sem que a Câmara em sede de PDM tenha alguma vez admitido estabelecer um Plano de Pormenor capaz de sustentar o ónus de uma recuperação daquela natureza?!
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- A implantação do edifício contém limitações importantes: com as traseiras confinantes com a linha férrea, só com alguma articulação com a ex-CP e com um hipotético projecto de melhoria da gare do Rossio-Abrantes se poderia avançar para uma obra rentável e sustentável e útil ao povoado;
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- A implantação no que respeita à fachada principal, denota uma asfixia preocupoante junto da EN 2, demasiado colada ao edificado, havendo alguma dificuldade parcial em desviar a estrada, no sentido lateral oposto, já que existem lá outras construções.
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- Do exposto, cabe ao executivo camarário resolver o problema dotando o local das "ferramentas" necessárias ao nível do PDM, do Plano Urbano de Abrantes e do necessário Plano de Pormenor, concertando com o proprietário as formas que possam no interesse das partes resultar num edificado novo.
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- Essa situação passava por abalizada discussão técnica, que pudesse extrair do espaço a melhor solução arquitectónica , sem embargo da rentabilidade do edificado.
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- Chegados a este patamar, discussão, plano de pormenor, concertação com o proprietário, eventual expropriação ou não, convirá então definir o que era harmonioso escolher para o local.
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Porque aquele edifício tal como está, ( mesmo que tivesse janelas novas e as paredes pintadas, sobrava um interior por definir), e assim sendo, dificilmente serviria para algo de útil e funcional.
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- Quantos pisos ou fogos ou área comercial será necessário para dar alguma rentabilidade às obras com custos necessariamente elevados?!
- Até que ponto, a fachada principal deveria recuar para dotar a estrada de melhor qualidade no traçado?!
- Menor área de implantação, maior espaço para estacionamentos, implicava maior cércea, para equiparar à volumetria do actual edificado.
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Concluindo, não basta vir com uma rectórica romântica construtivista sobre o está feio, está mal, aquilo já foi uma coisa e agora é ruína , etc, etc, tudo conversa fiada; não se pode obrigar ninguém a ir pintar as paredes, reparar as janelas, se a estrutura do prédio pode não aguentar as paredes ou não suportar o telhado e mesmo que muito bem pintado, tudo poderá ruir sobre a rua e as pessoas que nem passeio têm para circular.
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Não basta mandar fazer obras, numa atitude de prepotência, sem se atender à viabilidade económica do que se exige.
No fundo a questão passa por aqueles que no actual executivo tanto dão de borla a umas empresas e depois tanto perseguem os outros, nomeadamente com taxas agravadas do IMI, que o PSD votou ao lado do PS e que assumem posturas sem o necessário bom senso.
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As coisas não são assim tão simples. Não basta mandar fazer obras à toa. E não colhe fazermos um museu a cada esquina... Porque os museus têm custos para todos nós, quando a fome e a flata de cuidados médicos rondam por perto.
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Deixo aos leitores a apreciação dos factos...
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BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT

INICIADO em 27.10.2007

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...

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Equipa de futebol do Souto, c/ João Pico a capitão da equipa ( 2º em cima à esqª.)

É esta a obra que Sócrates inaugurou e depois mandou "AFUNDAR"...

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Paulo Portas e João Pico vendo o Parque Ribeirinho...

O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...

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Alta tensão sobre Urbanização Municipal nas Arreciadas

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes
Nuno Pico acompanhado à guitarra por Alfredo Gomes e na viola José Mário Moura

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO  - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!
E desafiei o então presidente, Engº José Bioucas a ir à albufeira do Castelo de Bode connosco buscar água para a freguesia e para ABRANTES. Só que o Engº riu-se... E só em 2001 é que lá foram à albufeira... Tive razão antes do tempo...

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes
Retábulo da Matriz do Souto onde João Pico foi baptizado

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