SECÇÃO: Economia
4 Nov 2008, 18:24h
Presidente do INAG considera positivo que não se construa barragem do Almourol
O Estado vai encaixar 624 milhões de euros com a adjudicação da concessão de oito barragens do Programa Nacional de Barragens à EDP, Iberdrola e Endesa, afirmou o presidente do Instituto da Água (INAG). Excluída fica a construção das barragens de Almourol e Pinhosão que não receberam qualquer proposta no concurso lançado pelo Governo. O presidente do Instituto da Água, Orlando Borges, considera que dadas as “fortíssimas restrições” colocadas à construção das barragens de Almourol (no Tejo entre Constância e Abrantes) e Pinhosão, vê como “positiva” a sua não construção.
O investimento total nas oito barragens será de cerca de 3.000 milhões de euros e o aumento da produção hídrica, que estava previsto ser de 1.100 megawatts (MW) para as 10 barragens programadas, será “ultrapassado”, afirmou Orlando Borges. “Os objectivos que tínhamos com dez barragens [em termos de encaixe financeiro e de produção hídrica], vamos conseguir atingi-los com oito”, afirmou.
O Estado vai encaixar 624 milhões de euros com a adjudicação da concessão de oito barragens do Programa Nacional de Barragens à EDP, Iberdrola e Endesa, afirmou o presidente do Instituto da Água (INAG). Excluída fica a construção das barragens de Almourol e Pinhosão que não receberam qualquer proposta no concurso lançado pelo Governo. O presidente do Instituto da Água, Orlando Borges, considera que dadas as “fortíssimas restrições” colocadas à construção das barragens de Almourol (no Tejo entre Constância e Abrantes) e Pinhosão, vê como “positiva” a sua não construção.
O investimento total nas oito barragens será de cerca de 3.000 milhões de euros e o aumento da produção hídrica, que estava previsto ser de 1.100 megawatts (MW) para as 10 barragens programadas, será “ultrapassado”, afirmou Orlando Borges. “Os objectivos que tínhamos com dez barragens [em termos de encaixe financeiro e de produção hídrica], vamos conseguir atingi-los com oito”, afirmou.
É lamentável o ordenado que este sujeito Orlando nos está a consumir todos os meses, para dizer baboseiras desta natureza, ainda por cima com direito a entrar na Secção de Economia.
Assim com gentinha desta, nada mais nos restava do que a CRISE!
.-.
E nem apesar da crise, o sujeito consegue desenvolver o raciocínio completamente...
.-.
Reparem naquela contradição, de quem fala de barriga cheia e sem a mínima atenção para o pleno desenvolvimento.
Comesinho, o "patusco" já se dá por satisfeito com as oito barragens. Portanto para quê trabalhar mais. O ordenado dele está garantido, não é verdade?!
É pena não precisar do encaixe das outras duas barragens em falta, para pagar o seu salário...
Com gente assim, não vamos lá...