Que importa se os 30 sabem ou não decidir bem, quando são apenas cinco a proceder a esses gastos e a decidirem quais de entre os 34 mil abrantinos serão os contemplados?!
Tem sido este, o cenário resultante das eleições: o voto de 26% dos eleitores!
Não obstante, ainda sobraram para mim as recriminações de alguém à direita, que se esqueceu, que o seu próprio Pai também foi a votos como eu pelo mesmo CDS, e com resultados de centenas de votos, apenas. Não consta que esses escassos votos lhe retirassem ou diminuíssem o mérito de ter sido o maior autarca de junta de freguesia, a Sul do Tejo, nos anos 60. Talvez que o filho colunista, que encontrou os meus 2500 votos de 1979, no CDS, quando entrou para a Assembleia Municipal em 1982, ultrapassando-me na lista sem explicação alguma até hoje, nos queira informar que diabo fez ou deixou fazer a esses votos. Foi desde essa altura que os 2.500 votos “desapareceram” e nunca mais regressaram…
Por aqui se vê, que diante de questões maiores, ainda há por aí alguns nomes de família a querem empurrar com a barriga o concelho para o desgoverno. Espanta a facilidade com que uma certa elite, à esquerda e à direita, ainda persiste nestes entendimentos de bloqueio. E ver com estranheza, como na era de informação, as notícias chegam sempre manipuladas, escondendo do grande público as verdades mais inconvenientes. Esqueçam pois a exigência de juntar o que não se pode mais juntar.
Tem sido este, o cenário resultante das eleições: o voto de 26% dos eleitores!
Não obstante, ainda sobraram para mim as recriminações de alguém à direita, que se esqueceu, que o seu próprio Pai também foi a votos como eu pelo mesmo CDS, e com resultados de centenas de votos, apenas. Não consta que esses escassos votos lhe retirassem ou diminuíssem o mérito de ter sido o maior autarca de junta de freguesia, a Sul do Tejo, nos anos 60. Talvez que o filho colunista, que encontrou os meus 2500 votos de 1979, no CDS, quando entrou para a Assembleia Municipal em 1982, ultrapassando-me na lista sem explicação alguma até hoje, nos queira informar que diabo fez ou deixou fazer a esses votos. Foi desde essa altura que os 2.500 votos “desapareceram” e nunca mais regressaram…
Por aqui se vê, que diante de questões maiores, ainda há por aí alguns nomes de família a querem empurrar com a barriga o concelho para o desgoverno. Espanta a facilidade com que uma certa elite, à esquerda e à direita, ainda persiste nestes entendimentos de bloqueio. E ver com estranheza, como na era de informação, as notícias chegam sempre manipuladas, escondendo do grande público as verdades mais inconvenientes. Esqueçam pois a exigência de juntar o que não se pode mais juntar.
do meu texto no Jornal de Abrantes