Soprou alguém por aí de que certa personalidade que elogiava por já ter sido do CDS quando o CDS tinha votos (1482 votos, em 2001, que não diz o que fez com eles, mal soube que nunca seria deputado no Parlamento, como sonhava vir a ser...), de que essa personalidade que deixou ficar lá o nome no blogue do Candidato PSD, foi o primeiro e único a falar do Museu Ibérico.
MENTIRA!
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O primeiro a falar do Museu Ibérico foi Nelson de Carvalho e eu fui o segundo a criticá-lo e a lançar nessa mesma noite de 16 de Junho as fotos da maquete, - " O Mostrengo", aqui neste blogue - duas horas depois de serem mostradas no Convento de S. Domingos, conforme reproduzo em cima...
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Paradoxalmente, esse colunista local, ao falar desdenhosamente do que ele só viu fazer aos outros, talvez porque os outros ainda fazem e ele nem isso foi capaz de fazer, está a esquecer-se de uma coisa muito importante:
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- Eu deixei em 1979, 2.500 Votos - o maior score eleitoral do CDS e a única JUNTA de freguesia até hoje ganha pelo CDS - o Souto, englobando Carvalhal e Fontes - que esse mesmo sujeito colunista eleito para a Assembleia Municipal, (porque alguém alterou da sede da AD até à entrega no Tribunal de Abrantes a ordem dos candidatos da AD nas autárquicas seguintes, em 1982 ,lá pôs o nome dele à minha frente, indevidamente, questão que até hoje ninguém soube explicar como isso aconteceu e eu que sei, não quero, no entanto, aqui revelar...), é quem tem a OBRIGAÇÃO de explicar o que fez a esses 2.500 votos que eu deixei ficar no CDS...
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Diga lá Excelência!
É que do Souto vieram só 2.200 votos. Os 300 foram do resto do concelho... Mas o colunista desbaratou esses votos, pois andou lá pela Assembleia Municipal caladinho e até foi motivo de chicana política de um tal Chefe de Redacção do Notícias de Abrantes ou do seu "gémeo" Correio de Abrantes, conhecido bloguista dos ÂNIMOS do Mação, e que quando passa por Abrantes muito implica com o sinal frente ao Mercado a proibir virar à Dtª...
É que o dito sujeito queria ir ao Chafariz...
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Pois o dito redator do Correio/Notícias de Abrantes costumava intencionalmente, chamar o deputado municipal pelo nome do Pai e não pelo nome do filho, o que seria um sinal de desconsideração, de quem se servia do nome do Pai, por sinal um Grande Abrantino, com quem tive a Honra de colaborar na política local...
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Aqui fica este reparo, para que conste...