Companheiro Paulo Portas, todas as lideranças têm um fim.

ALDEIA de MATO e SOUTO com a sua "UNIÃO" tem o caminho aberto para serem a MAIOR e MAIS PROMISSORA FREGUESIA do CONCELHO de ABRANTES. Basta saber livrar-se uns "certos jumentos" da canga autárquica...

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Acato, mas não obedeço - um velho adágio latino-americano









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Cato Institute
Acato, mas não obedeço
Gabriela Calderón
Gabriela Calderón é editora do elcato.org e colunista do jornal El Universo(Equador).

in Portugual Contemporâneo

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Visitei algumas favelas no Rio de Janeiro. Nelas vi como um Estado cujo lema é “Ordem e Progresso” não consegue oferecer nem um nem outro a uma grande parcela da população. De fato, esse Estado, que pretende cobrar em impostos 69,4% por cento dos ganhos do brasileiro médio (1), que pretende regulá-lo completamente, termina por sacrificar os direitos mais básicos de muitos cidadãos: suas vidas, suas liberdades e suas propriedades. E é por isso que eles respondem ao Estado com o velho adágio latino-americano:
“Acato, mas não obedeço”.
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Em Rio das Pedras vi como os trabalhadores de uma escola particular, que atendem cerca de 70 alunos, não gostam que se pergunte sobre suas atividades. O Estado brasileiro exige uma quantidade impressionante de licenças que demoram anos para ser concedidas. Apesar de prestar um serviço benéfico para a comunidade – educando crianças de 6 a 14 anos de idade – a escola não possui todas os documentos que o governo brasileiro exige para legalizar a metade de seus alunos, os quais desse modo não aparecem no radar oficial.
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Esta situação também dá que pensar ainda mais. Diria, ao que se pode chegar...
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Na Rocinha, a maior favela do Rio de Janeiro (com uma população de 130.000 pessoas), também se acata sem obedecer. A começar pelo líder da favela, um traficante. Dentro da Rocinha ninguém tem endereço domiciliar, ninguém paga impostos, e só há um pequeno posto policial. Como nos contou nossa guia, esse posto policial existe porque o líder do tráfico o permitiu, mas com a condição de não ter portas nem janelas, e que nenhum dos policiais se afaste mais de 10 metros da estação (exceto para almoçar).
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De cima do morro em que fica a Rocinha, apreciei uma das melhores vistas do Rio de Janeiro, parada sobre um edifício de concreto de cerca de 15 andares. O edifício, como quase toda construção dentro da favela, foi feito sem nenhuma licença governamental.
Foi construído por uma empresa da favela, com trabalhadores dali mesmo. Não surpreende que seja assim quando as licenças para construir exigem, em média, 18 procedimentos que demoram 411 dias e custam 46,7% da renda média (2). Aqui, não importa o que determinam os governos do Rio ou de Brasília, eles “acatam mas não obedecem”.
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O fato de que no Brasil populações de mais de 100 mil pessoas tenham que viver sob o reinado de um narcotraficante significa que o Estado fracassou no desempenho de uma de suas principais funções: prover segurança ao indivíduo. Em 2006, 35.969 foram assassinadas a mão armada (3). Isso equivale a quase 100 pessoas por dia.
Saí da Rocinha com pena do potencial ali perdido. Como seria a vida dessas pessoas se tivessem a segurança de que gozam os cidadãos da Suécia, por exemplo? Como seria sua vida se o Estado simplesmente lhes facilitasse a criação de empresas (ou escolas)?
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BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT

INICIADO em 27.10.2007

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...

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Equipa de futebol do Souto, c/ João Pico a capitão da equipa ( 2º em cima à esqª.)

É esta a obra que Sócrates inaugurou e depois mandou "AFUNDAR"...

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Paulo Portas e João Pico vendo o Parque Ribeirinho...

O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...

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Alta tensão sobre Urbanização Municipal nas Arreciadas

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes

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Nuno Pico acompanhado à guitarra por Alfredo Gomes e na viola José Mário Moura

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!

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E desafiei o então presidente, Engº José Bioucas a ir à albufeira do Castelo de Bode connosco buscar água para a freguesia e para ABRANTES. Só que o Engº riu-se... E só em 2001 é que lá foram à albufeira... Tive razão antes do tempo...

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes

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Retábulo da Matriz do Souto onde João Pico foi baptizado

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