Como este escoramento "decretado" pelo Engº Júlio Bento e que bastante o censurei por esta obsoleta atitude. Como se uma derrocada de uma muralha destas, se sustesse com umas escoras de paus de ervilha...
Foi manchete em 2003 no Jornal que dirigi na altura e muito elogiado pelo deputado Armando Fernandes do PSD. Que por sinal não me pagou as assinaturas do jornal... " De seu nome e título " CORREIO LISBOA ZÊZERE" que pode ser consultado no ARQUIVO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL de ABRANTES
A CMAteve 150 mil euros para a rota das Borboletas e teve 270 mil euros para os hectares no Tramagal e não lhes fez falta os 520 mil euros para as Garagens Velhas dos Claras/Rodoviária e agora está a adiar as obras, à procura do dono do CASTELO?!
Segundo o Mirante
A autarquia vai gastar mais de oitenta mil euros e está a tentar estabelecer um protocolo com a Direcção Regional de Cultura para reaver o dinheiro. Esta não é a primeira vez que se substitui ao Estado para obras no castelo.
A Câmara Municipal de Abrantes está disposta a fazer obras de recuperação de uma parte da muralha do castelo da cidade, para evitar a sua derrocada. A decisão da autarquia surge após o Ministério da Cultura ter informado que não tem dinheiro disponível, nesta altura, para realizar aqueles trabalhos.
“Neste momento estamos em fase de negociações com a Direcção Regional de Cultura com vista à celebração de um protocolo que permita obter uma solução consensual”, disse a O MIRANTE, a vereadora da Cultura, Isilda Jana (PS). Através do protocolo a autarquia quer assegurar a restituição da verba que vai dispender, que ascenderá a 80 mil euros.
Segundo a vereadora, o problema foi detectado em Setembro, “verificamos a cedência do paramento num troço de muralha, com risco dequeda iminente da mesma”.
A autarquia vai gastar mais de oitenta mil euros e está a tentar estabelecer um protocolo com a Direcção Regional de Cultura para reaver o dinheiro. Esta não é a primeira vez que se substitui ao Estado para obras no castelo.
A Câmara Municipal de Abrantes está disposta a fazer obras de recuperação de uma parte da muralha do castelo da cidade, para evitar a sua derrocada. A decisão da autarquia surge após o Ministério da Cultura ter informado que não tem dinheiro disponível, nesta altura, para realizar aqueles trabalhos.
“Neste momento estamos em fase de negociações com a Direcção Regional de Cultura com vista à celebração de um protocolo que permita obter uma solução consensual”, disse a O MIRANTE, a vereadora da Cultura, Isilda Jana (PS). Através do protocolo a autarquia quer assegurar a restituição da verba que vai dispender, que ascenderá a 80 mil euros.
Segundo a vereadora, o problema foi detectado em Setembro, “verificamos a cedência do paramento num troço de muralha, com risco dequeda iminente da mesma”.
“Começámos as nossas negociações com a Direcção Regional de Cultura pelo que é com esta entidade que vamos continuar a negociar com vista a arranjar uma solução com carácter de urgência”, explica Isilda Jana, acrescentando que já foi enviado um dossier com o levantamento de toda a situação. “Fizemos um procedimento idêntico com obras que realizámos no Castelo em 2004 ( POR acaso até foi em 2003, Srª Vereadora) e, nessa ocasião, o IPPAR como entidade responsável veio a pagar-nos mais tarde, em prestações”, diz a autarca.
Paralelamente a Câmara de Abrantes continua a tentar descobrir sobre quem recai a atribuição e competências dos imóveis classificados em Abrantes. O castelo está classificado como Monumento Nacional.
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