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« Que um tal Senhor professor e um outro Senhor que era médico, ministraram cultura e ensinamentos para os filhos da terra poderem também vir a ser doutores ou ganharem concursos a empregos na CP, isto ainda se fala no Largo da Igreja aos domingos.
Mas, com o tempo as fábricas fecharam, a geração que tinha sido ensinada emigra, a desertificação e o envelhecimento alastram, enfim o paradigma passa a ser outro.
Mouriscas tinha singrado sozinha e também só estava a definhar. Abrantes, do alto do seu Castelo continuava de costas voltadas e lá se lembrou por uma vez que este povo existia, construiu uma barragem e disponibilizou-lhe água potável. Já lá vão duas dezenas de anos.
Os de cá da terra e outros que a fizeram sua, continuaram com a horta, nos Santos a varejar a azeitona e no dia a dia a fazer mais uma casa ou recuperar uma outra, para o conterrâneo bem sucedido e que precisava da casa da aldeia.
Das muitas indústrias duas vão-se mantendo e uns poucos empresários, sempre sós, vão dando uns pontapés no sistema e são a pequena lufada de ar fresco e dinheiro para umas quantas famílias.
De permeio, as associações mantêm alguma actividade de prestação de serviços a idosos, desporto e lazer e uns quantos blogs transmitem aos não de cá a riqueza e o potencial desta terra.
Há mais de vinte anos ( o mandato do PSD desse outro mourisquense HUMBERTO LOPES, que lá começou em 76 como presidente de Junta, também para o PSD, já apanhou por tabela - toma e embrulha!!!), que Abrantes, ou os senhores da Câmara, viraram as costas a Mouriscas mas os novos tempos trazem pessoas diferentes.
Mas, se esta terra já teve capacidade de gerar doutores e com uma média superior a qualquer outra, se já teve capacidade para gerar riqueza, julgamos possível ser capazes de tornar Mouriscas novamente atractiva, encontrando em si um novo modelo para enfrentar este declínio».
Mas, com o tempo as fábricas fecharam, a geração que tinha sido ensinada emigra, a desertificação e o envelhecimento alastram, enfim o paradigma passa a ser outro.
Mouriscas tinha singrado sozinha e também só estava a definhar. Abrantes, do alto do seu Castelo continuava de costas voltadas e lá se lembrou por uma vez que este povo existia, construiu uma barragem e disponibilizou-lhe água potável. Já lá vão duas dezenas de anos.
Os de cá da terra e outros que a fizeram sua, continuaram com a horta, nos Santos a varejar a azeitona e no dia a dia a fazer mais uma casa ou recuperar uma outra, para o conterrâneo bem sucedido e que precisava da casa da aldeia.
Das muitas indústrias duas vão-se mantendo e uns poucos empresários, sempre sós, vão dando uns pontapés no sistema e são a pequena lufada de ar fresco e dinheiro para umas quantas famílias.
De permeio, as associações mantêm alguma actividade de prestação de serviços a idosos, desporto e lazer e uns quantos blogs transmitem aos não de cá a riqueza e o potencial desta terra.
Há mais de vinte anos ( o mandato do PSD desse outro mourisquense HUMBERTO LOPES, que lá começou em 76 como presidente de Junta, também para o PSD, já apanhou por tabela - toma e embrulha!!!), que Abrantes, ou os senhores da Câmara, viraram as costas a Mouriscas mas os novos tempos trazem pessoas diferentes.
Mas, se esta terra já teve capacidade de gerar doutores e com uma média superior a qualquer outra, se já teve capacidade para gerar riqueza, julgamos possível ser capazes de tornar Mouriscas novamente atractiva, encontrando em si um novo modelo para enfrentar este declínio».
Isto escreveu o agora candidato à Junta na lista PSD...
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E eu pergunto:
Então se isto foi mesmo assim, por onde andavam os filhos e os sobrinhos desses Senhores médico e professor e demais doutores?!
Há 30 anos atrás?
Há 20 anos atrás?
Há 15 anos atrás?
Há 4 anos atrás?
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Querem-nos fazer passar por parvos, é?!
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Desgraçadamente, para evitar a ida a leilão da Casa do Povo lá estive eu, João Pico, como vereador em 2003 a ser o único a votar contra esse leilão e valeu não aparecerem interessados, caso contrário as coisas tinham descambado. Vejam bem um caso de leilão e nem um advogado por ali surgiu... Nesse tempo as Mouriscas não tinham advogado lá da terra?!
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Fui eu quem mais escreveu sobre essa rotrunda de acesso à A-23, toda implantada sobre o portão das Escolas, sem deixar espaço ao passeio dos alunos e com todos os perigos daí decorrentes.
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Não é verdade, Sr. Manuel Grilo, presidente de Junta?!
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Ainda está lembrado, que lhe emprestei os meus óculos para poder ler um "protesto" numa reunião em que estive a falar das agruras desse PDM na Sede dos Esparteiros, nos idos de Maio de 2004?!~
Eu não esqiueço como na campanha autárquica de 2005, lá acabou por dizer ao povo, que este Homem é sério... Fala verdade!
Nem esperava outra coisa de si, Sr. Grilo.
Comigo na Câmara as Mouriscas irão dar uma volta...
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E do que eu escrevi contra a saída do Dr. Prôa que estava de parceria com o Dr. Menano no Posto Médico local.
E foi um Director de Saúde que parece andar por essa candidatura do PSD, quem em 16 de Maio, nessa palestra, desmentiu o presidente de Junta dizendo que não iria sair nenhum médico e em meados de Julho já dava o dito por não dito.
E eu porque me insurgi contra esse mentiroso, levei com um processo na Jusistdição Distrital do PSD em Santarém...
O " Amicus Plato" não falha. Não minto por razões de partidos...
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CREDIBILIDADE, para que te quero...
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Não é verdade Sr. Pároco, que me contactou via Jornal de Abrantes?! Por causa do leilão...