Pelo que foi dito, mais uma vez ficou bem patente a justeza da intervenção do CDS/PP no pedido de "suspensão" da "venda" do terreno de 6 ha contíguo às suas instalações industriais.
Basta ler alguns excertos das declarações do Sr. Jorge Rosa.
" A fábrica tal qual existe tem uma capacidade instalada que permite crescer muito. O TERRENO de que tanto se tem falado tem mais a ver com infra-estruturas de parqueamento e de nova área logística. Não vamos alargar instalações nesta altura... (...) ... Tal como está a fábrica tem capacidade de produzir os veículos anunciados: 25 a 26 mil unidades por ano.
Mais à frente à pergunta se havia o risco de uma "deslocalização" a resposta foi esta:
" O risco de estar vivo é morrer... O risco existe sempre mas não temos essas indicações... Ninguém se pode excluir...(...)... É evidente que neste momemto estamos cautelosos relativamente aos investimentos...
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Foi precisamente por essas razões imperiosas de incertezas do mercado, de contenção, que o CDS/PP achou por bem acautelar o Património Municipal ( 270 mil euros do dito terreno), que lá está pronto para ocorrer a todas as situações, sem perda da força negocial que a Câmara deve sempre possuir nestas situações.
Cautelas e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém...