As 10 mil propriedades em todo o concelho, representam 526 por cada uma das 19 freguesias.
Correspondem a 100 propriedades por cada um dos 100 povoados que compõem as 19 freguesias ou o concelho.
Portanto, por aqui se pode avaliar o que foram estes últimos 15 anos.
Cerca de 10 mil proprietários, talvez cerca de 10 mil fregueses que perderam cada um 4.750 euros em razão da desvalorização dos seus terrenos.
Talvez 10 mil pedaços de terreno abandonados ao mato e às silvas, desnecessariamente.
OS mesmos 10 mil fregueses perderam 47,5 milhões de euros. Como a õrigem partiu de 1995, isso pode ter correspondido a um valor ainda mais elevado, se lhe adicionarmos os custos de juros de 6 % ano, como média.
LOGO, em números redondos, outro tanto dos 47,5 milhões.
Com juros acumulados foram decisivamente, mais de 100 MILHÕES de EUROS!
Antº. Costa " esticou " demasiado a corda resumindo todo o problema à limpeza da floresta. Mas a que vai ser feita pelos privados. Pura falácia. O Estado, ainda tem muito mais a fazer. Faltam condições de dignidade social e económica aos rurais. Sobra muita floresta onde escasseia árvores de fruta, vinha e criação de gado. Uma vida equilibrada, rica e variada. Marcelo não escondeu quanto o segundo relatório aprofundou em relação ao anterior. Ainda havia (e há!) coisas por saber.
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INICIADO em 27.10.2007