Companheiro Paulo Portas, todas as lideranças têm um fim.

ALDEIA de MATO e SOUTO com a sua "UNIÃO" tem o caminho aberto para serem a MAIOR e MAIS PROMISSORA FREGUESIA do CONCELHO de ABRANTES. Basta saber livrar-se uns "certos jumentos" da canga autárquica...

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

"Regeneração" do Centro Histórico e a REVELAÇÃO BOMBÁSTICA : ainda não se conhece minimamente a colecção do Sr. João Estrada!


Hoje na Antena Livre:

O professor Nelson de Carvalho falou do que intitulou a "regeneração do Centro Histórico de Abrantes".

"já começámos há muitos anos"- disse.

E eu surpreso pela contradição, pergunto:

- Então, onde estão os resultados desses muitos anos?!

Mas depressa devolve a "batata-quente" para os comerciantes, apontando-lhes, que são eles quem se deve interrogar, como tornarem-se competitivos e vencer a concorrência dos outros espaços urbanos da própria cidade...

Bonita conclusão.

Pôncio Pilatos não diria melhor...

Se foi a CMA com os sucessivos Planos de Urbanismo quem nos últimos 15 anos deram "carta livre" aos núcleos modernos de forte concentração habitacional, e tudo fizeram para interditar as obras e a modernidade funcional no Centro Histórico, onde uma bilha de gás e o respectivo contador ou um aparelho de ar condicionado, não podiam ser montados no Centro Histórico, como é que vem agora dizer uma barbaridade daquelas?!

Mais: foi a CMA quem foi acondicionando e acumulando os espaços comerciais e e os espaços industriais e de serviços, nesses espaços urbanos modernos ao mesmo tempo que foi interditando ao Centro Histórico todas as "ferramentas" de que dispunham os espaços urbanos modernos. Havia regras obsoletas e inexequíveis de todo!

O Centro Histórico nunca obteve as acessibilidades e os estacionamentos inerentes à alta densidade urbana. O mesmo se diga da necessária volumetria construtiva - as únicas formas expeditas de fazer progredir o comércio e serviços em qualquer parte do mundo.

Na Encosta Sul, aquela urbanização nunca podia , nem devia ficar limitada a moradias unifamiliares. Porque essa situação acabou por ser fatal ao Centro Histórico e à freguesia de S. João.

Uma volumetria construtiva de três pisos a descair em terraços, como sempre defendi desde há anos, teria dado ao Centro Histórico uma carga habitacional muito maior.

A tal densidade que uma cidade precisa para dinamizar o seu comércio e o poder projectar muito para além de uma aldeia. É preciso perceber isso.

Alferrarede Velha, Casais de Revelhos e Chainça, e alguns núcleos da Ferraria, S. José e Vale de Rãs já tinham uma boa dose de construções de baixa densidade ( vulgo moradias unifamiliares), a par do casario do Centro Histórico em S. João, pelo que havia que fugir a mais construção de baixa densidade, no "cerco" ao Centro Histórico.

Os acessos ao velho Terminal Rodoviário (Claras/Rodoviária Nacional) podiam ter passado para a Encosta Sul, a meio da Avª Sá Carneiro em direcção ao Tribunal e às Finanças, evitando desse modo o Largo do Mercado Diário e a subida da Rua do Montepio, o que fazia toda a diferença para dinamização do Centro Histórico.

As acessibilidades ( ruas cortadas ao trânsito), e os estacionamentos que não construiu, senão no Aquapolis e ao lado do Estádio Municipal, deixando a envolvente ao Tribunal na miséria que se sabe, ainda faz o Prof. Nelson desdenhar da crítica popular.

Disse ele, que não tem dificuldades. Pudera!

É que só à conta dele tem estacionamento na Rua José Estevão, na Conde de Abrantes e nas traseiras do Edifício Falcão. E mesmo assim, quando se sente impedido pela descarga de algum carro comercial, chama logo a PSP, como ainda há dias sucedeu, armando um burburinho dos diabos, que deixou os agentes algo incomodados...

Estes são os exemplos dos erros cometidos nestes últimos 15 anos.

Mesmo o novo Terminal Rodoviário já em fase adiantada de construção quando esta equipa chegou há 15 anos, ainda podia ter invertido as coisas. Mas não o fez.

-.-

O Prof. Nelson de Carvalho fez o mal e a caramunha!

.-.

E deixou-nos mais esta afirmação estranha, sobre o Museu de Arqueologia, dizendo que a sua importancia só será perceptível, quando se conhecer minimamente a colecção que o Sr. João Estrada andou a juntar toda a sua vida...

Uma aposta no escuro, Sr. Prof. Nelson?!

Então sabe-se ou não se sabe o que vale essa colecção?!

É que se não se sabe ao certo, como montar a tal "engenharia financeira" para custear o museu?!

.-.

Poupe-nos Sr. Professor Nelson...

BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT

INICIADO em 27.10.2007

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...

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Equipa de futebol do Souto, c/ João Pico a capitão da equipa ( 2º em cima à esqª.)

É esta a obra que Sócrates inaugurou e depois mandou "AFUNDAR"...

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Paulo Portas e João Pico vendo o Parque Ribeirinho...

O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...

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Alta tensão sobre Urbanização Municipal nas Arreciadas

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes

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Nuno Pico acompanhado à guitarra por Alfredo Gomes e na viola José Mário Moura

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO  - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!
E desafiei o então presidente, Engº José Bioucas a ir à albufeira do Castelo de Bode connosco buscar água para a freguesia e para ABRANTES. Só que o Engº riu-se... E só em 2001 é que lá foram à albufeira... Tive razão antes do tempo...

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes
Retábulo da Matriz do Souto onde João Pico foi baptizado

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