1) A Câmara Municipal de Abrantes não recebeu qualquer auto de notícia com origem no Ministério do Ambiente;
2) Não está em curso qualquer processo de contra-ordenação sobre a ETAR dos Carochos;
3) A Câmara de Abrantes não foi multada pelo Ministério do Ambiente.
O que a Câmara Municipal de Abrantes recebeu foi um ofício emanado da Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARHT), estrutura descentralizada do Ministério do Ambiente, no qual informa que os seus serviços de fiscalização efectuaram uma visita ao local, tendo verificado a situação em que a mesma se encontra.
Face a essa situação, a ARHT solicitou à autarquia que, no prazo de 20 dias informasse sobre soluções previstas para o tratamento das águas residuais que afluem à ETAR dos Carochos, nomeadamente:•
Existência de um projecto de requalificação da ETAR dos Carochos ou de uma nova ETAR no local;•
Calendarização das intervenções previstas;•
Medidas de minimização dos impactos negativos que actualmente se verificam decorrentes do abandono da ETAR dos Carochos, para o período de transição até implementação de nova solução de tratamento.
A Câmara Municipal, através dos Serviços Municipalizados, prestou à ARHT as informações solicitadas.
Entretanto, recordamos que está a decorrer desde 1999 um processo judicial de que é autora a empresa “Interobra Sociedade de Obras Públicas, LDA.”, contra o Município de Abrantes, pedindo que o Município seja condenado a receber definitivamente a obra (incluindo o equipamento), processo que ainda decorre no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra. Esta acção decorre do facto da Câmara Municipal de Abrantes se ter recusado a aceitar a empreitada – instalação de equipamento -, alegando que não correspondia ao que era exigido.
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Oh Criaturas poluentes e desleixadas de todo, mas V. Exas ainda não perceberam que desde 1999, que não deviam ter estado a lançar esgotos para os Carochos?! Se os habitantes eram 600 como a vereadora já confessou, porque razão os utentes das moradias do alto do Barro Vermelho não viram o colector a ser desviado para a ladeira da Encosta da Barata por debaixo do viaduto da Avª das Forças Armadas, até à Etar da Fonte Quente; nesse caso restavam só alguns moradores da Rua Humberto Delgado...
Porque essa resposta de novos ricos de que iriam construir uma nova etar para 2 500 utentes, cai mal dita agora, - porque já estão a querer englobar 1.900 utentes que ainda não são moradores sequer, da urbanização da Colina do Tejo e do Vale dos Quinchosos - quando há um ano atrás ( Janeiro de 2008) já haviam acordado com a Abrantaqua só procederem a uma remodelação da Etar dos Carochos, lá para 2010!
Nessa altura é que se deviam de ter recordado da acção judicial de 1999, não é verdade?!
MERDA sempre se escreveu " M E R D A"...