E o candidato "Independente" e arquitecto de Nelson, que se cuide, porque esse então, não tem perdão possível por assinar por baixo, os projectos da obra balofa e megalómana do PS.
Em termos de PDM fez tudo ao contrário, do que um Ordenamento sério pretende fazer: acabar com a especulação imobiliária.
Pois o PDM em Abrantes "asfixiou" premeditadamente as freguesias rurais, para lançar e fomentar a especulação imobiliária na cidade, indo ao requinte de proceder a sucessivos e cirúrgicos Planos de Urbanização, enquanto nunca mais mexeu na revisão do PDM...
O arquitecto dos " Independentes" desenhou os Plátanos ( enterrados, numa rotunda que lhe passou ao lado e nunca serviu o Inter-Marché, nem o Posto Médico e já lá estão uns prédios para crescer frente à Escola Primária...)
Interessante a confirmação dos factos, que os empresários ( pai e filho) fizeram no Programa da Júlia Pinheiro , na TVI.
O arquitecto esteve a desenhar a urbanização de 300 fogos na Encosta Norte, a qual acabou por ficar em "banho-maria", quando Nelson de Carvalho se virou para a "Clínica Ofélia", e que a pretexto dessa unidade de cuidados médicos, lá está prestes a fazer aprovar os 700 fogos desde o T0 ao T2, fora os 18.000 m2 de espaços comerciais e espaços para serviços médicos que podem representar na prática um valor construtivo, equivalente a mais 180 fogos ( 100 m2 equivale a um T2 ).
Mais 180 "fogos" em cima dos 700 fogos.
VALORES EM JOGO: Os 880 fogos fazem valer o terreno que os nossos simpáticos barbudos haviam adquirido aos anteriores donos há anos por 5 mil contos e que "prometeram vender" por 500 mil contos ( 2,5 milhões de euros), qualquer coisa como 4,4 milhões de contos ( quase nove vezes mais).
Logo que esteja a urbanização aprovada lá para o próximo mês de Junho, não há-de faltar o dinheiro...
Quem é que não comprava uma coisa que vale 9 vezes mais?!
O João Rendeiro, do Banco Privado também tinha o seu palacete em nome de uma "off-shore" nesses "paraísos fiscais" da globalização...
Depois de 8 horas de interrogatório a Oliveira e Costa do BPN, se percebeu muita coisa... Até Dias Loureiro percebeu que não podia mais adiar a renúncia ao Conselho de Estado...
Como o projecto da Clínica Ofélia já não foi do arquitecto, o que não o teria deixado nada satisfeito, pela certa. A razão da sua "zanga" com Nelson de Carvalho, será conhecida um dia. Agora, sabe-se que ainda ficou maior, se é que não começou por aí, ao deixar os anteriores 300 fogos pendurados...
VOLTEMOS AO FORUM PS
Ao ler-se o que escreveu o autor do bloge da candidatura PS - ao que dizem um mestre de comunicação - percebe-se imediatamente que a vereadora falhou os seus propósitos, pois o Secretário de Estado João Ferrão, não deixou de sublinhar aspectos que a vereadora deixou escapar indecentemente e de forma perdulária...
Foi este o texto do blogue PS , com as observações a vermelho que achei mais interessante sublinhar UM DESCALABRO TOTAL:
«No âmbito da candidatura autárquica, o Partido Socialista de Abrantes organizou ontem, dia 25 de Maio, o Fórum de Participação “Valorização Urbana e Ambiental – Promoção da Qualidade de Vida”, que contou com a presença de João Ferrão e Maria do Céu Albuquerque.
Maria do Céu Albuquerque, candidata à Câmara Municipal de Abrantes, afirmou durante a sua intervenção ter o ambiente urbano “um papel cada vez mais preponderante na organização dos territórios e na oferta de melhores condições de vida para as suas populações.”
Recordou os projectos já concluídos ou em curso, como fazer chegar a água ao sul do concelho, a partir da Barragem de Castelo do Bode.
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Então querem ver que agora os Centros Históricos só nasceram, já depois da candidatura da vereadora PS?!
Vocação na área do turismo, lazer, cultura, comércio mas também para habitação jovem e apoio social a idosos.”
“Ousar ser diferente. Ousar arriscar e construir este novo ciclo”, segundo João Ferrão, “exige muito trabalho de equipa e inteligência colectiva.”“A melhor maneira de diferenciar Abrantes é esta ter uma agenda própria, diferente, que olha seriamente para o século XXI.
( É a ÁGUA, é a água... Abrantes tem que saber valorizar a sua barragem do Castelo de Bode, a barragem de Belver a montante, o rio Tejo e AINDA as QUEDAS de ÁGUA da Barragem do Castelo de Bode até meio caminho de Constância, as quedas de água de ribeiras como a da Ribeira do Souto, como a ribeira da Brunheta, ribeira do Paúl, dos Vales Beirins, ribeira da Abrançalha, ribeira da Pucariça e de Rio de Moinhos, rio Torto e tantas outras correntes de água capazes de produzir energia hídrica)
Que arrisca, mas que tem memória. Sendo a memória importante, ela não deve ser um obstáculo a olharmos para o futuro.”
E a cama está feita para o arquitecto "independente"...
No saneamento, “não posso deixar de referir o processo em curso para servir 93% da nossa população, com sistemas de saneamento com rede e com tratamento efectivo.”
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(Os 93%, nada dizem, depois dos Carochos e quando se deixa praticamente toda a envolvente da Albufeira do Castelo de Bode desguarnecida e fora de protecção da rede de esgotos, representando uma terrível aberração e um crime ambiental, capaz só por si de voltar todo o país contra o concelho de Abrantes, o que é em si só, uma tremenda catástrofe.)
Na recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos, “com a inauguração no próximo dia 5 de Junho, de uma estação de transferência no aterro de Concavada o que permitirá a curto prazo o seu encerramento.”
Nas acessibilidades, não só com a A23 e o IC9, “mas também com as estradas e caminhos municipais, que foram melhorados.”
Nas acessibilidades, não só com a A23 e o IC9, “mas também com as estradas e caminhos municipais, que foram melhorados.”
(Nas acessibilidades escapou a grande aposta do eixo de abertura da cidade, do Parque Municipal e de S. Lourenço ao troço de 6 km do Paúl até à E.N. 358 no Carvalhal, via Vale da Cerejeira, essa sim, a grande via estruturante e dinamizadora da qualidade de vida da cidade e do concelho, pois coloca a albufeira a 8 km da cidade, contra o itinerário estúpido dos 15 km, só para atravessar o espaço do vizinho Sardoal).
Nos espaços verdes, com o Aquapolis, São Lourenço, Arca D’Água, nas praias fluviais de Alvega e Aldeia do Mato.
( Engraçado e ao mesmo tempo triste e lamentável, que agora o AQUAPOLIS já seja denominado e encabeçado "por espaços verdes"... Longe vão os tempos do " Mar de Abrantes" e da "Praia Fluvial" que a CCDRLVT não tem deixado ir por diante e que a vereadora deve conhecer muito bem, das análises á agua que foi apurando e dos coliformes fecais que enumerou... Isto para já não falar dos 7,5 milhões de euros PERDIDOS na permuta da Quinta das Arcas pela valiosíssima Colina do Tejo, para ir na primeira fazer agricultura biológica e itinerários para borboletas....)
Para Maria do Céu Albuquerque, “passado este ciclo da criação das infra-estruturas básicas, importa desenvolver uma nova estratégia, com novos factores de diferenciação e competitividade. E aqui, o ambiente urbano qualificado, passa a ter um papel decisivo. Nomeadamente com a criação de espaços públicos qualificados. Com o desenvolvimento de novas formas de mobilidade e de reordenamento do trânsito. Com a revitalização dos centros históricos. Com a valorização de âncoras ambientais.”
Neste novo ciclo, “propomos reforçar e concluir as infra-estruturas que foram iniciadas, mas também criar novas iniciativas que reforcem a qualidade do ambiente urbano. Nesse sentido, falo na requalificação e aumento dos espaços verdes. São Lourenço, Arca D’Água, Aquapolis, Jardim do Castelo, são exemplos de espaços nobres, mas numa perspectiva do projecto lançado na semana passada – a Estação de Biodiversidade de Abrantes, a que se juntam ainda a Bemposta e Mouriscas, projecto de valorização ambiental e de promoção do turismo de natureza.”
Neste novo ciclo, “propomos reforçar e concluir as infra-estruturas que foram iniciadas, mas também criar novas iniciativas que reforcem a qualidade do ambiente urbano. Nesse sentido, falo na requalificação e aumento dos espaços verdes. São Lourenço, Arca D’Água, Aquapolis, Jardim do Castelo, são exemplos de espaços nobres, mas numa perspectiva do projecto lançado na semana passada – a Estação de Biodiversidade de Abrantes, a que se juntam ainda a Bemposta e Mouriscas, projecto de valorização ambiental e de promoção do turismo de natureza.”
“Não posso deixar de registar a requalificação de eixos viários, estruturantes dentro do nosso concelho, nomeadamente a ligação da Amoreira para Martinchel, Bemposta/Chaminé, São Facundo/Vale das Mós e muitos outros, para que possam continuar a servir condignamente os nosso cidadãos.”
Para a candidata, “neste novo ciclo, a reabilitação urbana assume prioridade. Temos que requalificar o nosso património edificado. Aquele que se encontra degradado e que necessita de intervenção. Temos de encontrar uma vocação para os centros históricos.
Para a candidata, “neste novo ciclo, a reabilitação urbana assume prioridade. Temos que requalificar o nosso património edificado. Aquele que se encontra degradado e que necessita de intervenção. Temos de encontrar uma vocação para os centros históricos.
Então querem ver que agora os Centros Históricos só nasceram, já depois da candidatura da vereadora PS?!
Antes nada fizeram, porque o PS pensa que os abrantinos ainda acreditam no Pai Natal...
Vocação na área do turismo, lazer, cultura, comércio mas também para habitação jovem e apoio social a idosos.”
Ou seja, “o que queremos é desenvolver uma oferta de excelência nas áreas que nos conferem ou que nos podem conferir uma liderança estratégica. Na qualificação urbana, no acolhimento empresarial, nos serviços avançados - com o Tecnopolo.”
( TUDO, mais do mesmo...)
Para João Ferrão, actualmente a desempenhar funções de Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, “é necessário construir uma agenda política adequada, que obrigue à definição de temas prioritários e a adoptar determinados valores.
Para João Ferrão, actualmente a desempenhar funções de Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, “é necessário construir uma agenda política adequada, que obrigue à definição de temas prioritários e a adoptar determinados valores.
Os temas a que não se deve fugir, neste início do século XXI, são a globalização, as alterações climáticas, alterações demográficas e imigração.”
“Ousar ser diferente. Ousar arriscar e construir este novo ciclo”, segundo João Ferrão, “exige muito trabalho de equipa e inteligência colectiva.”“A melhor maneira de diferenciar Abrantes é esta ter uma agenda própria, diferente, que olha seriamente para o século XXI.
( É a ÁGUA, é a água... Abrantes tem que saber valorizar a sua barragem do Castelo de Bode, a barragem de Belver a montante, o rio Tejo e AINDA as QUEDAS de ÁGUA da Barragem do Castelo de Bode até meio caminho de Constância, as quedas de água de ribeiras como a da Ribeira do Souto, como a ribeira da Brunheta, ribeira do Paúl, dos Vales Beirins, ribeira da Abrançalha, ribeira da Pucariça e de Rio de Moinhos, rio Torto e tantas outras correntes de água capazes de produzir energia hídrica)
Que arrisca, mas que tem memória. Sendo a memória importante, ela não deve ser um obstáculo a olharmos para o futuro.”
“Ter uma agenda clara para o município, não significa ter projectos sobre tudo, mas sim ter os que façam a diferença. Esta é uma intervenção directa do município. Mas a autarquia também pode, naquilo em que tem competências, criar condições para surgirem mais oportunidades para os munícipes. Este binómio é importante.”“Vejo aqui em Abrantes, como noutros sítios, pessoas que acreditam e estão disponíveis para mostrar a si próprias e aos outros, que é possível construir um século XXI melhor.»
A candidata do PS com a sua iniciativa no Forum da Pirâmide, "julgou ir buscar lã e acabou tosqueda..."
E a cama está feita para o arquitecto "independente"...