Criada por monges zen-budistas, a arte floral ikebana, proporciona equilíbrio e paz interior ao praticante. “Quando estamos montando o ikebana, temos um momento de introspecção, como uma meditação”, explica Tyoko Shimano, presidente da Associação de Arte Floral Kado Iemoto Ikenobo.
O caminho da flor como é conhecido, exige calma, silêncio e concentração como na prática da meditação. Desenvolve a habilidade manual e o poder de observação, levando seu praticante à iluminação. O objetivo do ikebana é a busca contínua pelo ideal de perfeição. “Sabemos que depois de tirar as flores do galho, elas irão morrer. Mas fazer com que vivam de forma tão nobre quanto em seu ambiente natural, para serem admiradas e reverenciadas, é um respeito profundo pela natureza” comenta.
Caminho das flores
Originário na China e restrito aos mosteiros budistas, o ikebana eram feitos pelos monges. Eles acreditavam que para se invocar os deuses era necessário demarcar um lugar específico com uma flor para recebê-los. E passaram então a montar arranjos belos com grandes galhos para que os deuses pudessem descansar.
Durante o século XVI, os arranjos que antes eram para fins religiosos, passam a ter cunho estético. Com tantas mudanças nos costumes, os estilos de ikebana também evoluem. “Além de acompanhar as mudanças climáticas, esses arranjos retratam a época histórica e social do Japão” afirma Tyoko.
O caminho da flor como é conhecido, exige calma, silêncio e concentração como na prática da meditação. Desenvolve a habilidade manual e o poder de observação, levando seu praticante à iluminação. O objetivo do ikebana é a busca contínua pelo ideal de perfeição. “Sabemos que depois de tirar as flores do galho, elas irão morrer. Mas fazer com que vivam de forma tão nobre quanto em seu ambiente natural, para serem admiradas e reverenciadas, é um respeito profundo pela natureza” comenta.
Caminho das flores
Originário na China e restrito aos mosteiros budistas, o ikebana eram feitos pelos monges. Eles acreditavam que para se invocar os deuses era necessário demarcar um lugar específico com uma flor para recebê-los. E passaram então a montar arranjos belos com grandes galhos para que os deuses pudessem descansar.
Durante o século XVI, os arranjos que antes eram para fins religiosos, passam a ter cunho estético. Com tantas mudanças nos costumes, os estilos de ikebana também evoluem. “Além de acompanhar as mudanças climáticas, esses arranjos retratam a época histórica e social do Japão” afirma Tyoko.
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Nota: Há cerca de 9 ou 10 anos que tomei contacto com o Ikebana, numa Academia Japonesa, onde minha mulher ministrou aulas, pois é uma exímia praticante. Como natural de Abrantes, - a cidade florida - e logo a seguir candidato autarca por Abrantes, levou-me por curiosidade em saber algo mais, a aprofundar essa arte, pesem todas as diferenças, entre Abrantes e o Japão.
Onde me meto, é mesmo para saber tudo. A resposta aqui fica, muito pela observação do blogue Santamargarida...
Estranha-se algum descuido e omissão sobre essa matéria cultural, na geminação de Abrantes com a cidade japonesa. Houve quem preferisse viajar e guardar "recuerdos" e filmes...