São sangue do mesmo sangue. Farinha do mesmo saco. Estas desavenças familiares, geralmente, acabam num "happy end", para os próprios, bem entendido...
Esta desavença a gerar uma maioria ainda maior, só mesmo numa fotonovela à Moita Flores...
Olha para o que nós estávamos guardados, caros abrantinos...
A "herdeira" do PS, quer maioria, mas maioria de 5 lugares ( não quer o segundo tomarense e 5º candidato da sua lista, fora da autarquia de Abrantes... o que seria uma tremenda injustiça, no pensar da candidata, bem entendido...). Os "Independentes" queriam mais de dois lugares... Mas, as coisas não elásticas.
Quid juris?!
Fazendo fé no slogan " Juntos faremos melhor", está tudo explicado. E lá teríamos o povo a dar a unanimidade aos "herdeiros do PS".
Que rico desastre!
No fim de contas eles continuam todos no PS, - onde sempre estiveram, mesmo quando fingiam o contrário - e a apoiar a "obra" do Nelson, com o açude e as borrachas nipónicas incluídas, mais a rampa dos peixes.
E para fecho do arco da governabilidade em Abrantes, ainda queriam mais para ajudar à tragédia?!
Cinco PS e mais um PS e o "PSD" apoiante das obras do Nelson. Que rico "happy end" no "tudo como dantes"...
Nunca houve memória de uma "briga" de herdeiros, ter acabado a contento de tantos "empreiteiros e tarefeiros"... Melhor do que Humberto Lopes ter sucedido ao Engº Bioucas, que durou o que durou, para gerar os 16 anos de Nelson.
Só que se esqueceram do povo, mais sofrido e vivido, e dos tempos de crise que aguçaram o desejo de mudança e de revolta. Depois, há "internet" e sms a rodos...
O que sempre é melhor do que a velha RAL do Sr. Colaço, que muito aprecia as torres na "sua" Messejana alentejana, mas nunca em Abrantes ou no Mação. Foi gente desta visão "alargada", que tramou Abrantes.
Só que desta vez, temos aqueles que não têm mais reforma para pagar a água ao dobro, com as taxas do esgoto que nunca viram, mais o PDM proibir-lhes o que não é justo proibir e já suportam mais a conversa de "novos ditadores" de cartilha rosa...
Porque na onda de aumento de crimes e da impunidade e fraca justiça que a todos atormenta, ainda não descemos tão baixo, ao ponto de se poder dizer, que o crime compensa...
Pois não compensa, não! É isso que os abrantinos terão que dizer...
E a mais não são obrigados!