PONTOS FRACOS a EXPLORAR
1 - Em vez de contestar a falta de alcatrão, há que assinalar a falta de acessos mais directos e mais abrangentes entre as diferentes povoações, levando os munícipes a perceber como estão longe uns dos outros e longe do progresso que essas terras e o concelho em geral mereciam ter e não têm;
1 - Em vez de contestar a falta de alcatrão, há que assinalar a falta de acessos mais directos e mais abrangentes entre as diferentes povoações, levando os munícipes a perceber como estão longe uns dos outros e longe do progresso que essas terras e o concelho em geral mereciam ter e não têm;
- por falta de novas estradas e pelo abuso de espalhar camadas de alcatrão sobre estradas cheias de curvas e mais curvas, (ninguém mais, nas últimas dezenas de anos, soube eliminar ou harmonizar essas curvas), que todos fogem de lá passar, resultando em declínio puro;
- como bons exemplos a seguir estavam as propostas do CDS em ligar S. Lourenço e o Paul, pela estrada do Vale da Cerejeira até à EN 358, colocando a albufeira do Castelo de Bode a 8 km da cidade ou ainda, rasgar uma estrada a começar frente à Escola D. Miguel de Almeida na Avª Sá Carneiro e a ir até aos Quinchosos, para que os autocarros possam chegar ao Jardim do Castelo e ao Castelo usando como terminal o espaço da actual escola básica, agora encerrada.
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2 Levar os munícipes e os alunos das escolas a perceberem como as actividades de enriquecimento escolar por um lado e as actividades culturais municipais não estão ao serviço das populações ( as populações em idade escolar e as populações seniores cujas universidades se fecham demasiado em redor dos seus alunos e não levam os saberes e a grande experiência desses idosos a penetrarem no tecido social do concelho em geral, para a necessária elevação cultural de toda a população), seria outra tarefa a dinamizar pelas iniciativas de debate público a promover em parceria pelas oposições no seu conjunto;
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2 Levar os munícipes e os alunos das escolas a perceberem como as actividades de enriquecimento escolar por um lado e as actividades culturais municipais não estão ao serviço das populações ( as populações em idade escolar e as populações seniores cujas universidades se fecham demasiado em redor dos seus alunos e não levam os saberes e a grande experiência desses idosos a penetrarem no tecido social do concelho em geral, para a necessária elevação cultural de toda a população), seria outra tarefa a dinamizar pelas iniciativas de debate público a promover em parceria pelas oposições no seu conjunto;
- esse era um bom começo de fazer crescer a participação cívica e elevar a qualidade da participação; ocorre sublinhar como a população não tem sensibilidade para observar e compreender segundo padrões de melhor qualidade de vida, quanto há a fazer na defesa ambiental, na harmonização dos espaços urbanos, na gritante falta de passeios, onde as pessoas possam circular com um mínimo de dignidade e nunca como um estorvo para os automóveis que as empurram contra as valetas;
- e como essa ausência de capacidade de avaliação e de julgamento abre o caminho para que os incompetentes se pavoneiem com descarada irresponsabilidade e absoluta impunidade.
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3 Cabe aos partidos trazerem para a discussão pública estes temas e arrastarem os meios de comunicação social para a inevitabilidade dessa discussão, como forma de desmascarar quem está com a cidadania e quem nos quer remeter para uma sociedade fechada e medieval;
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3 Cabe aos partidos trazerem para a discussão pública estes temas e arrastarem os meios de comunicação social para a inevitabilidade dessa discussão, como forma de desmascarar quem está com a cidadania e quem nos quer remeter para uma sociedade fechada e medieval;
- os partidos da oposição têm que pugnar por outra atitude de abertura à discussão entre si, em lugares públicos, porque só dessa maneira poderão fazer crescer os seus apoiantes e “roubar” o monopólio ao poder municipal, cada vez mais fechado e isolado na Raimundo Soares. Tendência essa do PS, de falar ao povo através da manietada comunicação social, sendo certo, que neste mandato agora iniciado, algo parece reforçar essa tentação do uso e abuso dos media no pior sentido, pois a presidente de Câmara já chamou para seu secretário o especialista e atento observador ( o capacitado spin doctor) que radiografou todo o concelho em mais de seis meses de campanha eleitoral. Todavia, essa "promoção" pode ser e é, um claro sinal de desconfiança e de não sujeição ou mesmo demarcação perante os media dominados pelo marido da responsável do PS local. E ao mesmo tempo um cartão vermelho à imbecilidade tendenciosa daquele quarteto das quartas-feiras à noite na rádio da cidade, que não leva a lado nenhum, pois a presidente Maria do Céu, nunca será a Isilda Jana, para o bem ou para o mal...
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4 Qualquer contratação que a oposição faça nas freguesias, logo tropeça e emperra num “emissário municipal”; foi assim com o actual presidente da junta das Fontes e com tantas outras situações de escusa, que nunca saberemos quantificar ao todo, os desaconselhados a intervirem e a colaborarem com as oposições, asfixiando-se por completo a necessária vivência democrática.
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4 Qualquer contratação que a oposição faça nas freguesias, logo tropeça e emperra num “emissário municipal”; foi assim com o actual presidente da junta das Fontes e com tantas outras situações de escusa, que nunca saberemos quantificar ao todo, os desaconselhados a intervirem e a colaborarem com as oposições, asfixiando-se por completo a necessária vivência democrática.