A Srª Ministra nem precisou de ir ao Parlamento. Estava lá o ministro Lacão, para ver se a palavra "SUSPENSÃO" não era retirada do articulado, não fosse gerar-se para aí um grave problema constitucional...
E com o sindicalista Mário Nogueira todo babado, sem se importar, se era o PSD ou outros a ajudar "à missa", está bom de ver, que a nova ministra sabia muito bem o que os docentes queriam: chegar ao topo do patamar!
.
Os degraus da carreira docente
1.º Escalão
Os professores que entram na carreira são pagos pelo índice 167, que representa um salário bruto de 1518,63 euros.
1.º Escalão
Os professores que entram na carreira são pagos pelo índice 167, que representa um salário bruto de 1518,63 euros.
2.º Escalão
Ao fim de quatro anos e mediante uma avaliação de pelo menos "bom" (só exigida a partir do próximo ciclo avaliativo), o salário bruto do professor sobe para os 1709,60 euros brutos (índice 188).
3.º Escalão
Mais quatro anos de carreira, sem penalizações nas classificações, garantem um vencimento bruto de 1864,19 euros (índice 205).
4.º Escalão
Cumpridos o mesmo tempo de progressão, o vencimento bruto passa a totalizar 1982,40 euros, correspondentes ao índice 218.
5.º Escalão
O último da carreira regular de professor, onde se encontra boa parte da classe. O vencimento é de 2137 euros brutos (índice 235)
6.º Escalão
Escalão suplementar, reservado aos professores que, reunindo as condições, não obtiveram vaga de titular. O salário bruto é igual ao do 1.º escalão de titular: 2227,93 euros (índice 245).
7.º Escalão
Outro escalão suplementar criado pela anterior equipa do ME. Ainda ninguém o atingiu. Pagaria cerca de 2450 euros brutos.
Carreira de titular
1.º Escalão
Aplica-se o índice 245, equivalente ao do 6.º escalão de professor.
2.º Escalão
O primeiro exclusivo da categoria de titular. Salário bruto de 2718,99 euros, no índice 299.
3.º Escalão
O actual topo da carreira de professor titular, conferindo um vencimento mensal de 3091,82 euros, correspondentes ao índice 340.
4.º Escalão
Patamar adicional para quem está no topo da carreira, prometido pela anterior ministra. Por aplicar.
Ao fim de quatro anos e mediante uma avaliação de pelo menos "bom" (só exigida a partir do próximo ciclo avaliativo), o salário bruto do professor sobe para os 1709,60 euros brutos (índice 188).
3.º Escalão
Mais quatro anos de carreira, sem penalizações nas classificações, garantem um vencimento bruto de 1864,19 euros (índice 205).
4.º Escalão
Cumpridos o mesmo tempo de progressão, o vencimento bruto passa a totalizar 1982,40 euros, correspondentes ao índice 218.
5.º Escalão
O último da carreira regular de professor, onde se encontra boa parte da classe. O vencimento é de 2137 euros brutos (índice 235)
6.º Escalão
Escalão suplementar, reservado aos professores que, reunindo as condições, não obtiveram vaga de titular. O salário bruto é igual ao do 1.º escalão de titular: 2227,93 euros (índice 245).
7.º Escalão
Outro escalão suplementar criado pela anterior equipa do ME. Ainda ninguém o atingiu. Pagaria cerca de 2450 euros brutos.
Carreira de titular
1.º Escalão
Aplica-se o índice 245, equivalente ao do 6.º escalão de professor.
2.º Escalão
O primeiro exclusivo da categoria de titular. Salário bruto de 2718,99 euros, no índice 299.
3.º Escalão
O actual topo da carreira de professor titular, conferindo um vencimento mensal de 3091,82 euros, correspondentes ao índice 340.
4.º Escalão
Patamar adicional para quem está no topo da carreira, prometido pela anterior ministra. Por aplicar.
NOTA: O novo diploma vai obrigar o Ministério a pagar no próximo ano, mais 20 milhões de euros aos professores.
O Ensino melhorou?!
Mas quem é que falou em melhorar o ensino?!...
.
E lá temos mais outra corporação a dizer:
- agora, chegou a nossa vez!...
O freguês que se segue?!...