Companheiro Paulo Portas, todas as lideranças têm um fim.

ALDEIA de MATO e SOUTO com a sua "UNIÃO" tem o caminho aberto para serem a MAIOR e MAIS PROMISSORA FREGUESIA do CONCELHO de ABRANTES. Basta saber livrar-se uns "certos jumentos" da canga autárquica...

domingo, 8 de novembro de 2009

Portugueses vivem num "bloqueio psicológico colectivo pós-eleitoral em relação à crise internacional"

Quem o afirma - no PÚBLICO - é Rui Serôdio, psicólogo e professor da Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto.
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«Nada de substancial mudou, o desemprego agrava-se.
Expliquemos.
A crise continua a fazer sentir-se na sociedade portuguesa. Basta olhar para a taxa de desemprego, que é de 9,1 por cento e que a OCDE estima que atinja os 11,7 por cento em 2010. Mas, desde 27 de Setembro, o assunto quase desapareceu dos jornais e das televisões e também do discurso político e comunicacional em geral.
Lembrando a técnica do duche escocês, de um momento para outro, após o calor do debate, surge o silêncio de gelo.
Isto quando, há um ano, olhando para o discurso político e institucional, tudo fazia crer que não haveria grandes consequências da crise em Portugal, quando aquela já se tinha tornado incontornável, após a falência do Lehman Brothers, a 15 de Setembro de 2008.
A crise só entraria no discurso oficial do primeiro-ministro a 6 de Janeiro de 2009, quando, numa entrevista a Ricardo Costa e a José Gomes Ferreira, na SIC, José Sócrates admitiu a recessão e anunciou que ia rever o Orçamento do Estado. A partir de então, tomou medidas, como a alargamento de 12 para 18 meses do subsídio social de desemprego e o lançamento de um programa de obras em escolas. Uma estratégia que ampliou, no âmbito conjunto das decisões do G20 e da União Europeia, em Abril de 2009.
Se José Sócrates se assumiu como paladino do combate à crise, os partidos políticos da oposição tomaram o tema como bandeira eleitoral. Só que, após as urnas falarem, o assunto desapareceu do palco comunicacional. Isto quando aparentemente nada de substancial mudou. A situação internacional mantém-se. Os indicadores económicos não revelam uma recuperação fulgurante. O desemprego agrava-se. O primeiro-ministro é o mesmo.
"No contexto pós-eleitoral que estamos a viver, é normal que não se fale", explica Rui Serôdio, acrescentando que, "no pico da crise, em Abril e Maio, as pessoas sentiam mais o assunto e estavam preocupadas com os seus e consigo mesmas". Mas, "com o período eleitoral, as pessoas tiveram que tomar a decisão sobre em quem votar". Logo, quem é "afecto a um partido e tiver uma identidade com um partido, tende a calar as críticas".
A nova mesa de café
Rui Serôdio alerta para que, além da situação individual de "quem votou no PS não poder falar da crise", verifica-se ainda o alastrar deste bloqueio ao nível da formação de opinião. Isto porque, garante, "hoje em dia, as conversas de café são a televisão, a TV é o interlocutor através do qual formamos opinião, e quando chega o momento eleitoral, nessas conversas, ou seja, na TV, não há espaço para críticas, porque analistas e observadores e comentadores também votam".
( Aqui um parenteses, para lembrar como numa cidade média, a mesa de um café pode ser determinante, tanto mais como já Santos Costa o ministro da Defesa de Salazar, desde 1944, avisadamente defendia, numa carta a Salazar, em 1958, " neste país sem consistência nem consciência política, ter consigo a tropa é ter praticamente tudo".
Englobe-se hoje na "tropa", os quatro milhões de portugueses que recebem mensalidades do Estado, - nesta democracia eleitoralista -como Medina Carreira não deixa de quantificar e veja como o "coorporativismo" perdurou...)
Mas este silêncio será sol de pouca dura, prevê Rui Serôdio, que considera que a situação não é para tratamento psicológico. "Daqui por dois ou três meses, se o Governo estiver em funções, se a crise não melhorar, se o desemprego não diminuir, se o poder de compra não aumentar, volta-se a falar de crise, porque já não se está num momento identitário de voto.»
A ILUSÃO de DEMOCRACIA no SEU MELHOR...

BLOGUE PICO do ZÊZERE ABT

INICIADO em 27.10.2007

Nos idos de 1970 torneios sem subsídios mas muito amor e suor...

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Equipa de futebol do Souto, c/ João Pico a capitão da equipa ( 2º em cima à esqª.)

É esta a obra que Sócrates inaugurou e depois mandou "AFUNDAR"...

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Paulo Portas e João Pico vendo o Parque Ribeirinho...

O Urbanizador foi mesmo a Câmara, acreditem!...

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Alta tensão sobre Urbanização Municipal nas Arreciadas

Fados no Rossio ao do Sul do Tejo, ontem no Jantar dos Lyon`s de Abrantes

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Nuno Pico acompanhado à guitarra por Alfredo Gomes e na viola José Mário Moura

CIDAS, em 1975,a água de REGA no SOUTO - 10 anos antes da água dos SMAS! FUI um dos FUNDADORES!

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E desafiei o então presidente, Engº José Bioucas a ir à albufeira do Castelo de Bode connosco buscar água para a freguesia e para ABRANTES. Só que o Engº riu-se... E só em 2001 é que lá foram à albufeira... Tive razão antes do tempo...

Nascido e baptizado no Souto, comigo não há dúvidas de que sou do Souto de Abrantes

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Retábulo da Matriz do Souto onde João Pico foi baptizado

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